Trombose venosa e embolia pulmonar

ATENÇÃO: O conteúdo a seguir foi desenvolvido para profissionais e estudantes da área da saúde. Não deve ser utilizado como fonte de consultas por pessoas leigas.

A partir de agora, você verá um resumo sobre a rotina de trombose venosa e embolia pulmonar do app Blackbook. Confira os destaques!

Trombose venosa profunda e embolia pulmonar são duas situações clínicas frequentes relacionadas a uma mesma doença: o tromboembolismo. Podem se manifestar juntas ou separadamente, exigindo abordagens diferentes e complementares.

São algumas das causas mais frequentes de complicações súbitas e inesperadas em pacientes internados por qualquer motivo, particularmente frequente em pacientes cirúrgicos ou sob terapia intensiva.

Neste conteúdo, você verá alguns dos destaques sobre o tema. Confira!

Diagnóstico

Em cerca de metade dos casos de embolia pulmonar, os sinais clínicos de trombose venosa profunda nos membros inferiores poderiam ser detectados clinicamente (no exame clínico diário, queixa do paciente, observação da enfermagem) e abordados nessa fase, evitando o quadro pulmonar mais grave.

Como a sintomatologia é inespecífica, o uso de ambos os escores de Wells, tanto do para trombose venosa como do para embolia pulmonar, é bastante útil na definição de conduta propedêutica e terapêutica.

O dímero D é inespecífico pois está positivo em várias situações clínicas, mas é muito útil para afastar tromboembolismo quando normal (< 500) em pacientes em que o escore de Wells não for alto.

A angiotomografia é o exame mais usado para confirmar embolia pulmonar, mas frequentemente precisa ser substituído por outra alternativa porque o paciente apresenta instabilidade que torna o transporte arriscado até o equipamento.

Um ecocardiograma à beira do leito pode definir a necessidade de trombólise.

Tratamento

A decisão de iniciar a anticoagulação ou de indicar a fibrinólise é baseada em um fluxograma que considera o escore de gravidade do quadro (instabilidade hemodinâmica), o dímero D, o escore de Wells e a presença de trombose venosa profunda suspeita ou confirmada por duplex scan.

A indicação (risco/benefício) e a escolha da forma de anticoagulação, se com heparina convencional, de baixo peso molecular ou com anticoagulantes orais, deve seguir critérios objetivos e subjetivos sistematizados.

Trombólise ou embolectomia, quando bem indicadas, reduzem muito a mortalidade dos casos graves e instáveis.

Este foi um resumo sobre a rotina sobre trombose venosa e embolia pulmonar. As informações do app Blackbook estão disponíveis na íntegra, incluindo conteúdos sobre o que é, quando suspeitar, como confirmar e tratamento.

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