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Apendicite aguda

Paciente com sintomas de apendicite aguda. Rotina disponível no Blackbook.

A apendicite é uma inflamação aguda do apêndice, que geralmente exige tratamento cirúrgico. Afinal, quando não tratada adequadamente pode levar à peritonite e sepse, com mortalidade significativa ou sequelas como obstrução intestinal recorrente. É a urgência cirúrgica mais comum e acomete 9% dos homens e 7% das mulheres em alguma época da vida. Nas próximas linhas, você confere um resumo sobre apendicite aguda, uma das novas rotinas do Blackbook. Saiba quais os principais tópicos a se considerar sobre essa enfermidade! Sinais e sintomas da apendicite A manifestação mais comum é de uma dor tipo cólica periumbilical que ao longo de algumas horas se torna mais intensa e constante. Então, ela passa a predominar no quadrante inferior direito do abdome, geralmente acompanhada de febre, náusea e hiporexia. O exame cuidadoso do abdome, inclusive buscando os sinais de Blumberg, Rovsing, do psoas e do obturador é a parte mais importante do diagnóstico. Essa avaliação clínica deve ser repetida periodicamente, pois a evolução dos achados é parte essencial do diagnóstico. O uso do escore de Alvarado é bastante útil para definir o nível de probabilidade que torna a indicação cirúrgica mais assertiva. Acima de 5 pontos, as chances de apendicite devem ser consideradas e, acima de 9, são altíssimas. Como confirmar o quadro de apendicite aguda Quando a história e o exame físico são compatíveis com apendicite, é válido suspender a alimentação. Além disso, solicitar avaliação do cirurgião e pedir um hemograma, proteína C e outros exames de rotina, pensando no planejamento cirúrgico. Nos casos típicos, nenhum exame adicional é necessário para a indicação cirúrgica. É sempre interessante fazer um POCUS (ultrassom à beira do leito) enquanto espera os exames e a avaliação do cirurgião, se há alguém experiente disponível com o equipamento. Nos casos atípicos e duvidosos, as alternativas são: Os exames de imagem mais usados são a ultrassonografia (mais disponível, mas muito dependente da expertise do examinador) ou a tomografia computadorizada (mais acurada). Eles ajudam tanto definir o diagnóstico e eventuais complicações como apontar diagnósticos alternativos. Em idosos com mais de 60 anos os quadros tendem a ser mais atípicos e a mortalidade maior e é prudente fazer uma tomografia com contraste (ou outro exame de imagem) como rotina, sobretudo se o escore de Alvarado for de 5 ou mais, para que o diagnóstico seja mais acurado e precoce. Formas de tratamento Durante séculos, a cirurgia foi o único tratamento curativo aceito. Porém, recentemente, vários estudos controlados demonstram que o tratamento apenas com antibioticoterapia pode resolver grande parte dos casos não complicados. Apesar disso, quase metade destes casos recorrem em até 5 anos. A operação laparoscópica deve ser preferida em relação à aberta clássica sempre que possível. Isso, porque apresenta menos complicações, tempo menor de hospitalização, recuperação mais rápida e menor custo total (dependendo dos descartáveis usados). Além do mais, não altera a mortalidade. Os casos complicados com perfuração, abscesso, flegmão ou peritonite exigem antibioticoterapia por cerca de 5 a 7 dias e têm uma recuperação mais demorada. Após a recuperação de uma apendicite, todo paciente com mais de 40 anos deve ser submetido a uma colonoscopia eletiva, pois a positividade do exame para neoplasia nestes casos é cerca de 30 vezes maior que na população geral. Este foi um resumo sobre apendicite aguda. A rotina completa do Blackbook está disponível para assinantes no app ou na versão web. Nela, você encontra em detalhes o que é, quando suspeitar, como confirmar e formas de tratamento. Quer ter acesso ilimitado a este e outros conteúdos para decisões clínicas mais seguras? Baixe o app Blackbook e tenha a informação na ponta dos dedos! BlackbookHá mais de 20 anos desenvolvemos conteúdo de saúde prático, confiável e inovador, que orienta os colegas da área da saúde nas melhores práticas clínicas.​ blog-blackbook.local

Assistência ao pré-natal

Assistência ao pré-natal - Confira a rotina do app Blackbook

A assistência ao pré-natal é uma atuação da equipe multiprofissional de saúde e pode prevenir riscos para a gestante e o bebê. Saiba o que você vai encontrar na rotina do app Blackbook sobre este tema! O pré-natal é uma combinação de condutas de vigilância, antecipação (rastreamento), prevenção e abordagem das situações de risco. Ela se alia a medidas de promoção de saúde, orientações e atividades educativas, que ajudam a assegurar o desenvolvimento normal da gestação com o nascimento de um bebê saudável, sem impacto na saúde materna. É essencial garantir a toda gestante o acesso à atenção pré-natal de qualidade, integral, de forma estratificada por nível de risco, com rotinas baseadas nas melhores evidências e práticas, experiência humanizada e custo-efetiva. Tendo isso em mente, o Blackbook reuniu uma série de informações valiosas para orientar a assistência ao pré-natal. A seguir, você confere o resumo desta nova rotina do app! O pré-natal de baixo e alto risco O impacto do pré-natal na redução da mortalidade materno-fetal é maior quanto menor for o nível socioeconômico e as condições de saúde materna prévia. A principal função do pré-natal de baixo risco é identificar os casos que vão desenvolver complicações – que chegam a 15% do total. Nesses cenários de alto risco, intervenções e acompanhamento com especialistas são essenciais. A estratificação de risco é a parte inicial mais importante da primeira consulta, mas é refeita de forma contínua ao longo do pré-natal. O nível de risco habitual permite planejar a assistência pré-natal, reservando os cuidados de maior tecnologia e complexidade para os casos de alto risco. Isso melhora bastante os resultados e reduz custos. É essencial pesquisar os critérios de gestação de alto risco relacionados à mãe ou à gestação para encaminhar e agendar uma consulta com especialista na gestação de alto risco. As boas práticas nas consultas de pré-natal A primeira consulta deve ser precoce, idealmente por volta da 10ª semana. A recomendação é realizar como rotina ao menos 8 atendimentos. Como regra geral, as consultas de acompanhamentos (geralmente intercaladas entre o médico e o enfermeiro na atenção primária da gestante de baixo risco) podem ser: O acolhimento inicial envolve o estreitamento do vínculo profissional, com a escuta dos problemas e a resolução de dúvidas, seguido da coleta completa de dados e da confecção do cartão da gestante. O exame físico dirigido ao pré-natal inclui: Na coleta de dados, é possível identificar outras questões e, com isso, solicitar os exames adequados. Onde o pré-natal deve ser feito As gestantes de baixo risco podem fazer o pré-natal na atenção primária com os médicos de família, enfermeiros e com a equipe da Unidade Básica de Saúde à qual a família está vinculada. Já as gestantes classificadas como alto risco devem ser atendidas por especialistas da atenção secundária ou terciária, em centros de referência na assistência obstétrica e perinatal de maior complexidade. Idealmente, vale intercalar essas consultas especializadas com as da atenção primária, de forma coordenada entre as equipes. Nesse sentido, nota-se que a assistência ao pré-natal deve ser compartilhada pela equipe multiprofissional em busca de um atendimento completo à paciente. Rotina de assistência ao pré-natal Os dados mais importantes a serem registrados em cada consulta ao longo do pré-natal são idade gestacional, pressão arterial, ganho de peso, medida útero-fita, batimentos cardiofetais e movimentação fetal. Nessas consultas, vale incentivar a presença do companheiro(a). Além disso, separar algum tempo para responder as dúvidas e orientar paciente e acompanhante, inclusive sobre os planos de parto. Ademais, é importante pedir os exames de rotina, como definido no protocolo local, e providenciar as vacinas indicadas para a gestante de acordo com seu histórico vacinal. Entre outras boas práticas da rotina de assistência ao pré-natal, ressaltamos: Sinais e sintomas a serem notados As consultas também são o momento ideal para anotar, resolver e/ou encaminhas as queixas. É essencial registrar todos os fatores de risco e problemas identificados para solução e acompanhamento. Se for o caso, realizar a mudança na estratificação de risco com encaminhamento ao pré-natal de alto risco. As intercorrências mais frequentes durante a gestação são hipertensão arterial, anemia, diabetes gestacional, infecção urinária, pré-eclâmpsia. Em tais consultas,também se identificam as emergências obstétricas para encaminhamento imediato aos centros de referência de emergência obstétrica (geralmente nas maternidades de referência). As mais comuns são: A atenção puerperal é feita em uma visita domiciliar precoce após a alta e na consulta do quinto dia. Nessa consulta é realizada uma rotina específica de avaliações e cuidados com a puérpera e com o recém-nascido. Este foi um resumo com algumas das rotinas e boas práticas de assistência ao pré-natal. Você encontra o conteúdo completo no app Blackbook. Além das orientações para consultas, exames e outras abordagens, confira informações sobre prescrições e possíveis complicações nesses atendimentos. A rotina sobre assistência ao pré-natal foi feita por especialistas para auxiliar as suas tomadas de decisões clínicas. Para acessar esse e outros conteúdos completos, seja um assinante do app Blackbook! Aproveite que os 7 primeiros dias são gratuitos em qualquer um dos planos. BlackbookHá mais de 20 anos desenvolvemos conteúdo de saúde prático, confiável e inovador, que orienta os colegas da área da saúde nas melhores práticas clínicas.​ blog-blackbook.local

Leptospirose

Imagem: wirestock/Freepik

Imagem de wirestock no Freepik ATENÇÃO: O conteúdo a seguir foi desenvolvido para profissionais e estudantes da área da saúde. Não deve ser utilizado como fonte de consultas por pessoas leigas. Com o aumento do período de chuvas e, consequentemente, enchentes e inundações, cresce o número de contaminações por leptospirose. Acompanhe um resumo da rotina! A leptospirose é uma doença infecciosa causada por bactérias espiroquetas do gênero Leptospira, que acomete humanos e animais. Considerada uma zoonose humana e veterinária importante, ela é transmitida pelo contato com água e lama contaminados com urina de animais infectados – geralmente roedores. O risco é maior em áreas urbanas com condições precárias de saneamento e em regiões com risco aumentado de enchentes. Contudo, também há casos de infecção durante o trabalho ou recreação em águas poluídas. Nas próximas linhas, você encontra o resumo da rotina sobre leptospirose, um dos novos conteúdos do app Blackbook. Confira! Sinais e sintomas da leptospirose Os casos variam de leves e oligossintomáticos até casos graves. Os sintomas mais frequentes ocorrem na chamada fase aguda da doença (primeiros 10 dias), sendo predominantemente: No exame físico, a presença de hiperemia conjuntival é bastante comum e reforça o diagnóstico clínico da doença.  Na fase aguda, os casos são sempre leves e regridem em 3 a 7 dias. Contudo, em 15% dos pacientes, a doença pode evoluir na segunda semana para a chamada fase imune. Esta ocorre quando notam-se sinais de alarme de complicações como: A doença se divide em forma anictérica, mais leve, e na forma ictérica, que é mais grave e está relacionada ao acometimento de múltiplos órgãos. A leptospirose íctero-hemorrágica, forma mais grave da doença, também é conhecida como doença de Weil ou Weil-Vasiliev e corresponde a 5-10% do total de casos. Diagnóstico O diagnóstico da leptospirose é feito por exames sorológicos, como microaglutinação, ELISA ou imunofluorescência (mais disponíveis na prática). Ademais, por cultura ou testes moleculares (como reação em cadeia da polimerase – PCR) tanto no sangue ou na urina, sendo a comprovação laboratorial importante para fins epidemiológicos e de acompanhamento clínico. Algumas alterações laboratoriais são características das formas graves de leptospirose, como icterícia com predomínio de bilirrubina direta, elevação moderada das aminotransferases e aumento da ureia e da creatinina com hipopotassemia (ao contrário do que ocorre na maior parte dos casos de lesão renal aguda). Tratamento de leptospirose Além do tratamento suportivo, que varia conforme a gravidade da doença, é importante iniciar a terapia antibiótica o mais precocemente possível para evitar as complicações, mesmo antes da confirmação laboratorial – sobretudo nos casos com icterícia ou outros sinais de alarme de gravidade. Os casos leves podem ser tratados ambulatorialmente com doxiciclina ou amoxicilina, enquanto os casos graves são tratados com ceftriaxona, penicilina cristalina ou doxiciclina IV – sendo esta última preferencial quando o diagnóstico diferencial com febre maculosa ainda for uma possibilidade. Considerações importantes O diagnóstico diferencial envolve infecções virais agudas. Nas formas graves, vale considerar a possibilidade de dengue hemorrágica ou síndrome do choque da dengue, riquetsiose (febre maculosa), malária, sepse bacteriana e hantavirose e doenças não infecciosas, como vasculites autoimunes, púrpura trombocitopênica trombótica e síndrome hemolítica urêmica. A prevenção inclui evitar o contato com água ou solo contaminado, usar luvas e botas apropriadas ao trabalhar em áreas e situações de risco e alertar a população sobre os riscos e sintomas de alerta após situações de enchentes e alagamentos ou em áreas de alagamento periódico rotineiro. Este foi o resumo da rotina sobre leptospirose. No app Blackbook, você encontra detalhes a respeito de conceitos, sinais e sintomas, como confirmar o diagnóstico e formas de tratamento. Quer acessar os conteúdos completos? Então, não perca tempo e baixe o app Blackbook para conferir! BlackbookHá mais de 20 anos desenvolvemos conteúdo de saúde prático, confiável e inovador, que orienta os colegas da área da saúde nas melhores práticas clínicas.​ blog-blackbook.local

Como saber quais são os medicamentos disponíveis no SUS?

Como saber se prescrevi um medicamento disponível no SUS?

Receitar medicamentos disponíveis no SUS é um dos cuidados que o profissional da saúde pode adotar em prol da adesão ao tratamento. Saiba como encontrar essas informações de disponibilidade! Uma das grandes preocupações que afetam o médico prescritor é saber se o paciente vai utilizar o medicamento que foi receitado. Esse problema fica ainda pior quando o quadro clínico é grave e não pode ser acompanhado – ou nas situações em que a droga é de alto custo. De fato, a falta de adesão ao tratamento é um problema que envolve todos os profissionais de saúde. Quando o caso diz respeito especificamente ao tratamento farmacológico, porém, os principais envolvidos são médicos, enfermeiros e farmacêuticos. Cada profissional pode auxiliar da melhor maneira possível a envolver o paciente para descobrir os motivos da não adesão e tentar mudar essa realidade. Mas e quando o problema é o custo do tratamento? Profissionais da rede pública conseguem saber com facilidade os medicamentos disponíveis no SUS. Contudo, para aqueles que atuam no sistema privado de saúde, isso pode ser um problema. Alguns medicamentos relativamente novos, como a dapagliflozina, podem ser diferenciais em um tratamento, mas o alto custo poderia inviabilizar o uso pelo paciente. Afinal, uma caixa chega a custar mais de 200 reais. As drogas disponíveis na rede pública Os medicamentos disponíveis no SUS estão listados por categorias segundo o agente financiador e distribuidor. Dependendo da categoria, alguns documentos além da prescrição serão necessários. Isso acontece porque a distribuição de determinados medicamentos (principalmente os de alto custo) ocorre apenas para indicações específicas, e é preciso comprovar a necessidade através de laudos. A primeira lista que precisamos conhecer é a chamada RENAME: Relação Nacional de Medicamentos Essenciais. Ela é publicada a cada 2 anos e contém todos os medicamentos a serem disponibilizados na rede pública de saúde. Também se divide em 3 componentes: básica, especializada e estratégica. Básica Medicamentos do componente básico são distribuídos pelo município. Ou seja, são aqueles que a pessoa consegue pegar no posto de saúde, precisando apenas que a prescrição (em 2 vias) seja pelo nome da fórmula (ou nome genérico). Especializada Os medicamentos do componente especializado são, geralmente, distribuídos em um local centralizado, gerido pela Secretaria de Saúde do Estado.  Mas essa aquisição é um pouco mais burocrática: exige o preenchimento de um formulário, além das duas vias da receita e, em alguns casos, de laudo que comprove a necessidade. A documentação precisará ser aprovada para que o fornecimento ocorra. Estratégica Por fim, temos os medicamentos do componente estratégico, voltados para ações específicas de combate a doenças. Temos como exemplo medicamentos para HIV/Aids, malária, tuberculose etc. Essa distribuição geralmente ocorre nos postos de saúde e costuma estar atrelada ao cuidado com o paciente, que será acompanhado durante o tratamento. Nem todos os medicamentos listados na RENAME estarão disponíveis, pois estados e municípios, através de avaliações epidemiológicas periódicas, podem definir aqueles de que necessitam, criando assim as listas estaduais e municipais (REMUME). Todas essas listas, assim como a relação de documentos e o local de distribuição estão disponíveis na internet. Porém, em alguns casos, pode ser necessário entrar em contato com a secretaria de saúde local.  Medicamentos disponíveis no SUS: como encontrar no app Blackbook O Blackbook acredita que o custo do tratamento e sua disponibilidade são ferramentas essenciais para o prescritor. Por isso, colocamos essas informações em destaque: A primeira informação que aparece é o resumo. Nele, é possível verificar se existe genérico e se o medicamento é distribuído na rede pública ou pelo programa Farmácia Popular. Logo em seguida, mostra uma média de custo diário do tratamento, informação particularmente importante quando se trata de uso contínuo. No exemplo acima, podemos ver claramente a diferença nos custos do tratamento para duas opções utilizadas na insuficiência cardíaca. Na seção de medicamentos do Blackbook, também podemos verificar que o enalapril possui genérico e é distribuído na rede básica de saúde ou através do Programa Farmácia Popular.  Já a dapagliflozina não tem genérico, mas é distribuído pelo componente especializado da Assistência Farmacêutica, ou seja, pode ser adquirido após solicitação em farmácias centralizadas. O cuidado com a saúde vai muito além do diagnóstico e da prescrição. É essencial que o profissional de saúde esteja ciente do custo do tratamento, confirme que se trata de medicamentos disponíveis no SUS, e, principalmente, converse sobre isso com seu paciente. O custo não é o único empecilho, pois, dependendo do caso, os parâmetros burocráticos exigirão muita paciência e persistência do paciente ou de seus familiares. Expor os riscos e os benefícios e envolver a pessoa na tomada de decisão, dando a ela parte da responsabilidade, ajudará a estabelecer uma boa relação de confiança. Contar com o Blackbook nas tomadas de decisão clínica é simples. Quer saber como? Baixe agora o app para aproveitar esse e outros benefícios! Fernanda CamposMestra em Medicamentos e Assistência Farmacêutica pela UFMG Farmacêutica editora na Blackbook desde 2016 fernanda@blackbook.com.br