Embaixadores Blackbook: junte-se ao nosso Programa de Afiliados
O Programa de Afiliados Blackbook promove a saúde brasileira com o apoio dos Embaixadores Blackbook. Venha junto conosco nessa missão! . O Blackbook tem como missão encorajar as melhores práticas na saúde brasileira. É por isso que produzimos conteúdos de qualidade e confiança para médicos, enfermeiros e outros profissionais da área. Agora, você tem a chance de fazer parte desse nosso compromisso, por meio do Programa de Afiliados Blackbook. Com o selo de Embaixadores Blackbook, você pode atuar ativamente na promoção da saúde no país – por meio da indicação de um produto de referência, que otimiza o dia a dia de profissionais e confere mais segurança às tomadas de decisão clínica. Quer saber mais sobre o programa e quais as vantagens de participar? Acompanhe as próximas linhas! O que é o Programa de Afiliados Blackbook? O Programa de Afiliados Blackbook reúne Embaixadores para promover a saúde brasileira por meio da indicação do app Blackbook. Dessa forma, médicos, enfermeiros e outros profissionais passam a ter em mãos uma ferramenta de apoio para solucionar dúvidas durante o plantão, aprimorar seus conhecimentos e até estudar. Ao se tornar um Embaixador Blackbook, você tem direito a: Embaixadores Blackbook ainda ganham comissões de até 20% do valor da assinatura – você confere mais sobre isso nos próximos tópicos. Você pode divulgar o cupom exclusivo nas suas redes sociais, em um site particular, por WhatsApp ou outras formas de venda direta. Só é importante lembrar que essa divulgação deve estar de acordo com os Termos e Políticas de Parceria. Quem pode ser um Embaixador Blackbook? Qualquer pessoa interessada no Programa de Afiliados Blackbook pode participar, mesmo se não for profissional da área. Afinal, tudo que você precisa é entender o potencial do produto e se tornar um parceiro de divulgação. Mas é bom lembrar que o seu perfil passa por uma análise cuidadosa da nossa equipe. O Blackbook pode reprovar sua participação, caso você divulgue materiais que violem nossos Termos e Políticas (por exemplo, atividades ilegais, violação de direitos autorais ou propriedade intelectual, incitação a violência, entre outros). Essa análise é feita em até 7 dias. Após a aprovação, você recebe um e-mail com as informações mais importantes para sua atuação enquanto Embaixador Blackbook. Como funcionam as comissões? Entre as vantagens do Programa de Afiliados Blackbook estão as comissões atrativas. A cada assinatura convertida após o período de 7 dias de testes, você ganha até 20% do valor líquido. É a sua chance de conquistar uma renda extra por meio de indicações. Pagamento O pagamento das comissões referentes ao mês acontecerá até o último dia útil do mês seguinte. Por exemplo, as assinaturas convertidas e validadas até dia 30 de abril cairão na sua conta até 31 de maio. Vale lembrar: as indicações feitas nos últimos dias do mês só entram para a contagem do mês seguinte, já que o seu indicado tem 7 dias grátis para testar antes de ser cobrado. Relatório de vendas E como você vai acompanhar essas indicações? Por meio de um relatório de vendas, que chegará no seu e-mail após a aprovação como Embaixador Blackbook. Será possível monitorar as assinaturas convertidas a cada mês, prevendo seus ganhos. O Programa de Afiliados Blackbook tem como objetivo a promoção da saúde no país, levando aos profissionais a melhor ferramenta para tomada de decisão clínica. Para começar as indicações, basta se cadastrar em nosso site e aguardar a aprovação. A boa notícia é que o blog do Blackbook está recheado de informações para te ajudar na argumentação de venda. E aí, que tal se tornar um dos Embaixadores Blackbook? Aproveite a oportunidade e cadastre-se no site!
Wearables na saúde: a Medicina conectada cada vez mais próxima
O uso de wearables na saúde pode ser um dos diferenciais do seu relacionamento com pacientes nos próximos anos. A partir de agora, você vai entender melhor os benefícios e potencial desses dispositivos! A tecnologia se faz cada vez mais presente na vida das pessoas. Hoje, os aparelhos já conseguem oferecer respostas precisas para diversas dúvidas do ser humano, indo muito além do entretenimento e da comunicação instantânea. É o caso do uso dos wearables na saúde. Os smartwatches, conhecidos como relógios inteligentes, são um exemplo evidente desses dispositivos em prol da saúde. Além do básico, como a contagem de passos, o monitoramento de batimentos cardíacos e do sono, já há modelos que medem a oxigenação do sangue e fazem um eletrocardiograma simples com poucos segundos de toque. Ainda que não sejam dados 100% precisos, são bons aliados no acompanhamento da própria saúde e em reportes médicos. Não é à toa que, segundo pesquisa da Cisco AppDynamics1, 89% dos consumidores brasileiros têm vontade de utilizar wearables como recurso de saúde. Mas como esses devices podem contribuir para a promoção da saúde no país? Qual o panorama de uso, evidências de benefícios e possibilidades para o futuro? É o que veremos ao longo deste conteúdo. Entenda como podem auxiliar na relação médico-paciente e até nos atendimentos de Telemedicina! Os wearables na saúde: entendendo melhor a tecnologia Você pode estar se perguntando o que são os wearables, afinal. Eles nada mais são do que dispositivos “vestíveis”, assim como acessórios de uso cotidiano, mas equipados com recursos tecnológicos. Por exemplo, os smartwatches, que geram dados em tempo real sobre diversas condições dos usuários. Sua função é coletar dados em tempo real de seu usuário, armazenando e processando essas informações para gerar relatórios de saúde. Outros dispositivos disponíveis no mercado são as pulseiras inteligentes (smartbands), os anéis que monitoram doenças crônicas, os adesivos com sensores de glicemia, os óculos inteligentes (smart glasses) e assim por diante. Cada um tem seus objetivos e monitores específicos. Alguns, para uso mais geral, como os smartwatches, que captam diversos sinais vitais e informações no âmbito fitness. Outros, para uso específico: controle de diabetes, dados de sono etc. 4 impactos desses dispositivos na promoção à saúde Um aparelho vestível como estes que vimos até aqui tem um papel fundamental e indiscutível na saúde pública: colocar o paciente como protagonista de seus próprios cuidados. Afinal, os dados o ajudam a acompanhar informações valiosas e se motivar em outros quesitos. Na sequência, detalhamos melhor esses impactos da tecnologia na saúde. 1. Monitoramento em tempo real A proposta do wearable na saúde é justamente acompanhar seu usuário em quaisquer situações do dia a dia. Com isso, ele tem consigo informações em tempo real sobre suas condições – seja em repouso dentro de casa, seja durante uma atividade física ou em movimento. Relatórios com alterações ou padrões de dados podem ser compartilhados com o profissional de saúde sempre que necessário para um melhor acompanhamento. Inclusive, em atendimentos remotos, em que o médico ou o enfermeiro não realiza as aferições pessoalmente, essas informações permitem uma teleconsulta mais completa. Também são essenciais para que os familiares tenham mais controle nos cuidados de pacientes idosos. Por exemplo, com a detecção de uma queda, mesmo estando longe, esse parente consegue providenciar o atendimento rápido devido ao alerta do dispositivo. Outro cenário em que os wearables são valiosos na Medicina acontece na detecção de sinais de alarme antes que se tornem, de fato, grandes problemas. O próprio paciente consegue se antecipar a quadros graves e consultar um profissional da saúde em uma posição de prevenção. 2. Acompanhamento de casos graves Há sensores que já conseguem identificar alterações de pressão arterial, ataques epilépticos, convulsões, quedas e outras situações que, se descobertas prontamente, são decisivas nos primeiros socorros ao paciente. Para o acompanhamento pós-cirúrgico ou durante tratamentos prolongados, os dispositivos wearables na saúde também são muito úteis. Com acesso aos dados, o profissional consegue saber se houve alguma complicação, conduta fora do padrão do paciente, entre outros cenários. Muito mais do que os sinais vitais da pessoa, os wearables estão bem próximos de monitorar condições mais complexas, com ajuda dos biosensores. Nos próximos anos, a tendência é que consigam indicar sinais de câncer, doenças neurológicas e outras condições. 3. Maiores chances de adesão ao tratamento O desengajamento do paciente em relação ao seu tratamento é um dos desafios encontrados pelos profissionais da saúde. Os motivos vão desde a gestão de tempo à incompreensão da importância de seguir as orientações, embora estas sejam reforçadas a todo momento durante os atendimentos. Com os wearables, nem sempre esses pacientes precisam sair de sua rotina para seguir determinadas instruções. Tome como um exemplo básico a prática de exercícios e a movimentação durante o dia. Os relógios inteligentes têm tecnologias para estimular essas atividades e, consequentemente, os hábitos saudáveis. Por outro lado, com reportes de sinais vitais mais frequentes aos quais o profissional pode ter acesso, ele consegue incentivar o paciente por outros meios – por exemplo, com uma mensagem no celular ou e-mail, reforçando as orientações do tratamento. 4. Incentivo a hábitos saudáveis Um dos papéis de todo profissional da saúde, como você bem sabe, é promover a adoção de hábitos saudáveis – que previnem doenças e contribuem para um estilo de vida mais ativo da população. Os dispositivos wearables são uma motivação extra para isso. Tome como exemplo um smartwatch com monitor de passos, de calorias gastas e batimentos cardíacos. Uma pessoa leiga pode não entender muito bem o que significam muitos dos dados oferecidos pelo aparelho, mas terá em mãos uma ferramenta prática para acompanhamento dos exercícios. A maioria dos modelos hoje já vem com configurações para diferentes tipos de esportes e atividades físicas. Outros vão além e incluem funcionalidades de “competição” entre contatos, que funcionam como um incentivo às práticas de movimento e exercícios. E à medida que a pessoa enxerga essas informações, estipula metas e consegue alcançar essas propostas, ficam tentadas a buscar cada vez mais a superação. Os
Apendicite aguda
A apendicite é uma inflamação aguda do apêndice, que geralmente exige tratamento cirúrgico. Afinal, quando não tratada adequadamente pode levar à peritonite e sepse, com mortalidade significativa ou sequelas como obstrução intestinal recorrente. É a urgência cirúrgica mais comum e acomete 9% dos homens e 7% das mulheres em alguma época da vida. Nas próximas linhas, você confere um resumo sobre apendicite aguda, uma das novas rotinas do Blackbook. Saiba quais os principais tópicos a se considerar sobre essa enfermidade! Sinais e sintomas da apendicite A manifestação mais comum é de uma dor tipo cólica periumbilical que ao longo de algumas horas se torna mais intensa e constante. Então, ela passa a predominar no quadrante inferior direito do abdome, geralmente acompanhada de febre, náusea e hiporexia. O exame cuidadoso do abdome, inclusive buscando os sinais de Blumberg, Rovsing, do psoas e do obturador é a parte mais importante do diagnóstico. Essa avaliação clínica deve ser repetida periodicamente, pois a evolução dos achados é parte essencial do diagnóstico. O uso do escore de Alvarado é bastante útil para definir o nível de probabilidade que torna a indicação cirúrgica mais assertiva. Acima de 5 pontos, as chances de apendicite devem ser consideradas e, acima de 9, são altíssimas. Como confirmar o quadro de apendicite aguda Quando a história e o exame físico são compatíveis com apendicite, é válido suspender a alimentação. Além disso, solicitar avaliação do cirurgião e pedir um hemograma, proteína C e outros exames de rotina, pensando no planejamento cirúrgico. Nos casos típicos, nenhum exame adicional é necessário para a indicação cirúrgica. É sempre interessante fazer um POCUS (ultrassom à beira do leito) enquanto espera os exames e a avaliação do cirurgião, se há alguém experiente disponível com o equipamento. Nos casos atípicos e duvidosos, as alternativas são: Os exames de imagem mais usados são a ultrassonografia (mais disponível, mas muito dependente da expertise do examinador) ou a tomografia computadorizada (mais acurada). Eles ajudam tanto definir o diagnóstico e eventuais complicações como apontar diagnósticos alternativos. Em idosos com mais de 60 anos os quadros tendem a ser mais atípicos e a mortalidade maior e é prudente fazer uma tomografia com contraste (ou outro exame de imagem) como rotina, sobretudo se o escore de Alvarado for de 5 ou mais, para que o diagnóstico seja mais acurado e precoce. Formas de tratamento Durante séculos, a cirurgia foi o único tratamento curativo aceito. Porém, recentemente, vários estudos controlados demonstram que o tratamento apenas com antibioticoterapia pode resolver grande parte dos casos não complicados. Apesar disso, quase metade destes casos recorrem em até 5 anos. A operação laparoscópica deve ser preferida em relação à aberta clássica sempre que possível. Isso, porque apresenta menos complicações, tempo menor de hospitalização, recuperação mais rápida e menor custo total (dependendo dos descartáveis usados). Além do mais, não altera a mortalidade. Os casos complicados com perfuração, abscesso, flegmão ou peritonite exigem antibioticoterapia por cerca de 5 a 7 dias e têm uma recuperação mais demorada. Após a recuperação de uma apendicite, todo paciente com mais de 40 anos deve ser submetido a uma colonoscopia eletiva, pois a positividade do exame para neoplasia nestes casos é cerca de 30 vezes maior que na população geral. Este foi um resumo sobre apendicite aguda. A rotina completa do Blackbook está disponível para assinantes no app ou na versão web. Nela, você encontra em detalhes o que é, quando suspeitar, como confirmar e formas de tratamento. Quer ter acesso ilimitado a este e outros conteúdos para decisões clínicas mais seguras? Baixe o app Blackbook e tenha a informação na ponta dos dedos!
Rotinas do Blackbook: o conteúdo ideal para suas decisões clínicas
As rotinas do Blackbook são completas, organizadas e adaptadas à realidade da saúde brasileira. Saiba como aproveitar melhor esse conteúdo em seu dia a dia profissional! Está com dificuldade de encontrar informações completas em fontes confiáveis de pesquisa? O Blackbook pode ser a solução! Produzido por uma empresa com mais de duas décadas de atuação no mercado editorial de saúde, o app reúne conteúdos completos para profissionais das áreas de Medicina, Enfermagem e afins. Para “dar vida” às rotinas do Blackbook, convidamos especialistas em suas áreas de atuação, professores com doutorado e grande experiência clínica. Nosso maior objetivo é oferecer aos profissionais da saúde um material escrito a partir de vivência prática e acadêmica – justamente para solucionar as dúvidas que a maioria dos livros não tira. Esse planejamento criterioso com foco na prática baseada na melhor evidência científica, somado às atualizações constantes, rende uma ferramenta que, de fato, faz a diferença no dia a dia profissional. Neste texto, trouxemos dicas e informações valiosas para você tirar melhor proveito das rotinas do Blackbook. Acompanhe! Como as rotinas do Blackbook são organizadas? Cada rotina é dividida em temas e subtemas, que ficam separados por cores e blocos de textos – que se parecem com cards. Você pode marcar como favorito qualquer um desses cards no sistema do Meu Blackbook. Normalmente, cada rotina conta com tópicos como os listados abaixo. Pontos-chave Esse é o resumo do que você vai encontrar na rotina, separados em tópicos curtos e repletos de links para outros conteúdos. Logo que você abre o tema, é o primeiro conjunto de informações que aparece. O campo dá uma ideia geral sobre o tema e, inclusive, é um dos conteúdos gratuitos do Blackbook, acessível até mesmo para não assinantes. O que é Reúne os conceitos e características básicas da doença ou problema clínico, além de suas diferentes formas de apresentação, lista de fatores de risco e possíveis causas. Também inclui fatores agravantes, impacto na saúde individual e coletiva, prevalência, morbimortalidade e outras informações importantes para o tema em questão. Pode ter um ou mais “cards”, dependendo da complexidade do assunto. Algumas rotinas ainda contam com tabelas e listas nesta primeira aba, para tirar dúvidas do que se trata o tema. Quando suspeitar Aqui estão os sinais e sintomas mais comuns em pacientes com essa doença. Também apresenta as formas como ela costuma se apresentar nos diversos níveis de atenção médica – ambulatórios e consultórios, salas de urgência, enfermarias, unidades de tratamento intensivo ou por achados inesperados em exames laboratoriais ou de imagem. Outras informações importantes são as queixas, história clínica e achados no exame físico, divididas por níveis, como comuns, típicas, raras etc. Quando pertinente, há orientações sobre dados mais relevantes a serem pesquisados na anamnese e no exame clínico. Como confirmar Este tópico traz informações seguras e precisas para confirmar ou afastar cada hipótese de diagnóstico, sendo ampliada a história e o exame físico, o uso de critérios e escores específicos ou solicitando exames laboratoriais ou de imagens. Somado a isso, tem dicas sobre a interpretação correta de cada um desses exames. Em muitos casos, apresenta também uma lista dos diagnósticos diferenciais ou uma descrição resumida dos principais diagnósticos alternativos a serem considerados. Tratamento É onde você encontra dados sobre abordagens gerais, orientação ao paciente, tratamento (medicamentoso ou não) para a doença ou situação clínica específica e suas variações e estágios de gravidade. Na prescrição de medicamentos, além dos esquemas terapêuticos definidos para cada situação, cada um deles vem com o link para seu card na seção de drogas. Nesse local, você consulta rapidamente todas as informações que precisa para uma prescrição segura e adequada para cada paciente específico: Os tratamentos se dividem em abordagens ambulatoriais típicas da atenção primária, situações que exigem abordagem mais especializada, os casos de emergência e os tratamentos nos pacientes com formas mais graves da doença que exigiram internação, inclusive em terapia intensiva. Também inclui os procedimentos terapêuticos e as descrições dos tratamentos cirúrgicos e quando são indicados. Estes são os tópicos centrais da maioria das rotinas do Blackbook. Mas há exceções, sobretudo para organizar as condutas e abordagens de outros profissionais de saúde, de acordo com a temática em questão. Por exemplo, você pode encontrar subtemas como: Por que acessar o Blackbook? Não é só a maior confiabilidade e organização das informações que tornam o Blackbook a melhor ferramenta para suas decisões clínicas – embora sejam dois dos grandes benefícios para usar no plantão, no consultório, com os pacientes internados, para estudar e aprimorar seus conhecimentos. Reunimos uma série de motivos para adotar o app (ou o Blackbook Web, se assim preferir) como recurso de apoio ao seu dia a dia profissional. Confira! Rotinas organizadas e com linguagem acessível Vimos, então, que cada enfermidade ou situação clínica se divide em abas de acordo com as abordagens profissionais. Essa sistematização ajuda a localizar o trecho de informação que você deseja de forma rápida e prática. A navegação dentro de cada tema é rápida e pode ser feita pelas abas horizontais (o que é, quando suspeitar, como confirmar, tratamento). Mas você também tem a opção de visualizar o menu lateral, que inclui cada subtítulo dos cards e os links. Note que esses recursos formam uma rede de navegação que permite encontrar rapidamente informações complementares na própria rotina. Você ainda confere em outros temas relacionados ou busca informações sobre cada medicamento citado (doses, apresentações, efeitos colaterais, contraindicações, formas de usar ou de preparar, etc). Depois de cada consulta a um tema paralelo, basta clicar na seta de voltar (no alto da tela, à esquerda) para retornar onde estava e continuar a pesquisa ou estudo. Ao longo dos conteúdos das rotinas Blackbook, você também vai notar uma vasta quantidade de imagens para ilustrar os casos clínicos. O acervo contribui para a melhor compreensão dos sinais, sintomas, técnicas de exame físico, exames de imagem, ilustrar o cenário de tratamento, entender o passo a passo de procedimentos diagnósticos ou terapêuticos em questão. Em alguns tipos de rotinas, como
Assistência ao pré-natal
A assistência ao pré-natal é uma atuação da equipe multiprofissional de saúde e pode prevenir riscos para a gestante e o bebê. Saiba o que você vai encontrar na rotina do app Blackbook sobre este tema! O pré-natal é uma combinação de condutas de vigilância, antecipação (rastreamento), prevenção e abordagem das situações de risco. Ela se alia a medidas de promoção de saúde, orientações e atividades educativas, que ajudam a assegurar o desenvolvimento normal da gestação com o nascimento de um bebê saudável, sem impacto na saúde materna. É essencial garantir a toda gestante o acesso à atenção pré-natal de qualidade, integral, de forma estratificada por nível de risco, com rotinas baseadas nas melhores evidências e práticas, experiência humanizada e custo-efetiva. Tendo isso em mente, o Blackbook reuniu uma série de informações valiosas para orientar a assistência ao pré-natal. A seguir, você confere o resumo desta nova rotina do app! O pré-natal de baixo e alto risco O impacto do pré-natal na redução da mortalidade materno-fetal é maior quanto menor for o nível socioeconômico e as condições de saúde materna prévia. A principal função do pré-natal de baixo risco é identificar os casos que vão desenvolver complicações – que chegam a 15% do total. Nesses cenários de alto risco, intervenções e acompanhamento com especialistas são essenciais. A estratificação de risco é a parte inicial mais importante da primeira consulta, mas é refeita de forma contínua ao longo do pré-natal. O nível de risco habitual permite planejar a assistência pré-natal, reservando os cuidados de maior tecnologia e complexidade para os casos de alto risco. Isso melhora bastante os resultados e reduz custos. É essencial pesquisar os critérios de gestação de alto risco relacionados à mãe ou à gestação para encaminhar e agendar uma consulta com especialista na gestação de alto risco. As boas práticas nas consultas de pré-natal A primeira consulta deve ser precoce, idealmente por volta da 10ª semana. A recomendação é realizar como rotina ao menos 8 atendimentos. Como regra geral, as consultas de acompanhamentos (geralmente intercaladas entre o médico e o enfermeiro na atenção primária da gestante de baixo risco) podem ser: O acolhimento inicial envolve o estreitamento do vínculo profissional, com a escuta dos problemas e a resolução de dúvidas, seguido da coleta completa de dados e da confecção do cartão da gestante. O exame físico dirigido ao pré-natal inclui: Na coleta de dados, é possível identificar outras questões e, com isso, solicitar os exames adequados. Onde o pré-natal deve ser feito As gestantes de baixo risco podem fazer o pré-natal na atenção primária com os médicos de família, enfermeiros e com a equipe da Unidade Básica de Saúde à qual a família está vinculada. Já as gestantes classificadas como alto risco devem ser atendidas por especialistas da atenção secundária ou terciária, em centros de referência na assistência obstétrica e perinatal de maior complexidade. Idealmente, vale intercalar essas consultas especializadas com as da atenção primária, de forma coordenada entre as equipes. Nesse sentido, nota-se que a assistência ao pré-natal deve ser compartilhada pela equipe multiprofissional em busca de um atendimento completo à paciente. Rotina de assistência ao pré-natal Os dados mais importantes a serem registrados em cada consulta ao longo do pré-natal são idade gestacional, pressão arterial, ganho de peso, medida útero-fita, batimentos cardiofetais e movimentação fetal. Nessas consultas, vale incentivar a presença do companheiro(a). Além disso, separar algum tempo para responder as dúvidas e orientar paciente e acompanhante, inclusive sobre os planos de parto. Ademais, é importante pedir os exames de rotina, como definido no protocolo local, e providenciar as vacinas indicadas para a gestante de acordo com seu histórico vacinal. Entre outras boas práticas da rotina de assistência ao pré-natal, ressaltamos: Sinais e sintomas a serem notados As consultas também são o momento ideal para anotar, resolver e/ou encaminhas as queixas. É essencial registrar todos os fatores de risco e problemas identificados para solução e acompanhamento. Se for o caso, realizar a mudança na estratificação de risco com encaminhamento ao pré-natal de alto risco. As intercorrências mais frequentes durante a gestação são hipertensão arterial, anemia, diabetes gestacional, infecção urinária, pré-eclâmpsia. Em tais consultas,também se identificam as emergências obstétricas para encaminhamento imediato aos centros de referência de emergência obstétrica (geralmente nas maternidades de referência). As mais comuns são: A atenção puerperal é feita em uma visita domiciliar precoce após a alta e na consulta do quinto dia. Nessa consulta é realizada uma rotina específica de avaliações e cuidados com a puérpera e com o recém-nascido. Este foi um resumo com algumas das rotinas e boas práticas de assistência ao pré-natal. Você encontra o conteúdo completo no app Blackbook. Além das orientações para consultas, exames e outras abordagens, confira informações sobre prescrições e possíveis complicações nesses atendimentos. A rotina sobre assistência ao pré-natal foi feita por especialistas para auxiliar as suas tomadas de decisões clínicas. Para acessar esse e outros conteúdos completos, seja um assinante do app Blackbook! Aproveite que os 7 primeiros dias são gratuitos em qualquer um dos planos.