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Dermatoses mais comuns na prática clínica

Dermatoses mais comuns na prática clínica

ATENÇÃO: O conteúdo a seguir foi desenvolvido para profissionais e estudantes da área da saúde. Não deve ser utilizado como fonte de consultas por pessoas leigas. As dermatoses mais comuns na prática clínica são doenças de pele, mucosas e anexos, que podem aparecer de forma isolada ou sistêmica. Confira um resumo sobre o tema! As dermatoses são o conjunto de alterações e doenças que podem afetar a pele, mucosas e seus anexos – ou seja, pelos, cabelo e unhas.  Elas podem se manifestar de forma localizada ou sistêmica. Apesar de muito variáveis, as lesões de pele, geralmente, se apresentam com um aspecto mais ou menos característico em relação ao tipo, textura, cor, presença ou não de relevo, forma, arranjos e distribuição. A seguir, você encontra um resumo com os principais pontos sobre dermatoses mais comuns na prática clínica! Quando suspeitar e como confirmar A avaliação clínica das características de dermatoses mais comuns na prática clínica é essencial para direcionar o diagnóstico. Além disso, é importante fazer a anamnese completa, detalhando a história do aparecimento da lesão com: Para auxiliar a avaliação, as lesões de pele são classificadas em primárias (elementares) ou secundárias e subdivididas dentro de cada grupo, de acordo com as características mais típicas apresentadas. No exame dermatológico, é importante fazer a descrição das características da lesão. O exame deve ser feito em local com boa iluminação e passar pelas etapas de: Tratamento O tratamento dermatológico é frequentemente tópico, com aplicação sobre a lesão de medicação sobre forma de cremes, pomadas, loções, coberturas. Em alguns casos, é necessário o tratamento sistêmico, como em: Recomenda-se que os casos mais complexos, graves ou refratários devam ser discutidos ou encaminhados ao dermatologista. Dermatoses mais comuns na prática clínica A seguir, veja uma lista com os problemas dermatológicos mais comuns na prática clínica. Farmacodermias Dermatoviroses Micoses superficiais Câncer de pele Dermatoses bolhosas Dermatoses de causas diversas Dermatites por parasitas Eczemas Infecções por bacterianas da pele Hanseníase Leishmaniose tegumentar americana Sífilis Psoríase Estas foram as dermatoses mais comuns na prática clínica. Você encontra mais sobre dermatoses em outras rotinas do app Blackbook, como: Fotos para identificação, características, diagnóstico e tratamento das doenças dermatológicas mais comuns na prática clínica estão no app Blackbook. Quer acessar mais detalhes? Baixe o aplicativo agora mesmo e aproveite os 7 dias para uso gratuito!

Como escolher um presente para médicos

Dicas de presente para médicos

Reunimos dicas para escolher um presente para médicos que seja significativo e útil – além de uma sugestão infalível. Confira! Escolher um presente para médicos pode ser um desafio. Se o profissional é da sua família ou círculo de amizades, talvez seja mais fácil descobrir os gostos e preferências dele. Porém, se ele trabalha com você, é importante fazer algumas descobertas para encontrar algo, de fato, interessante. Para ajudar, reunimos dicas de como fazer essa escolha, qualquer que seja a ocasião. Você vai entender, principalmente, que a utilidade e o valor (e não o preço) do presente para médicos pode fazer toda a diferença nesse momento. Continue a leitura e descubra uma excelente opção! As principais ocasiões para presentear médicos As festas de fim de ano e o aniversário do profissional não são as únicas datas para presenteá-lo – embora sempre se destaquem. Algumas outras são boas oportunidades para surpreender. Entenda melhor a seguir! Datas importantes Há uma data relacionada à profissão e também mais emblemática que é o Dia do Médico, em 18 de outubro. Esse é um momento para reconhecer os esforços e a atuação do profissional ao longo do ano. Mas existem também as datas específicas de cada especialidade – e uma delas pode ser a que o profissional atua. Veja algumas delas: Para gestores de consultórios médicos e hospitais, outra data marcante que pode motivar um presente pode ser o “aniversário de casa“. Por exemplo, quando completar o primeiro ano de trabalho, o profissional pode ser presenteado. Agradecimento e reconhecimento profissional Há também ocasiões em que o profissional sai de sua rotina ou não mede esforços para ajudar com algum problema – seja com um colega de atuação, seja com um paciente. É um momento oportuno de presenteá-lo como forma de demonstrar sua gratidão. O presente também pode mostrar seu apreço por comportamentos constantes do profissional, algo que não seja pontual. Por exemplo, para reconhecer que ele sempre trata a todos com gentileza, se disponibiliza diante de dificuldades de colegas, eleva os ânimos ao seu redor, presta atendimentos encantadores etc. Ademais, para quem faz a gestão de um consultório ou hospital, o presente pode ser um reconhecimento pelo bom desempenho do profissional, entre outros motivos. Motivação Nesse mesmo sentido, o presente pode servir como motivação e, consequentemente, aumento da produtividade. Afinal, quando o profissional ganha uma gratificação inesperada, é bem provável que se sinta valorizado e importante em seu ambiente de trabalho. Como escolher o presente ideal Vimos as diversas ocasiões nas quais escolher um presente para um médico. Mas e como encontrar algo que, de fato, seja do agrado da pessoa? As dicas a seguir podem ajudar! Pense no estilo e nos gostos do presenteado Durante as conversas que você já teve com essa pessoa, provavelmente ela já deu pistas de suas preferências – por exemplo, gosto musical, literatura, cinema e assim por diante. Hobbies também são bons indícios do que ela pode gostar. Considere a utilidade do presente Se já tem algumas opções em mente, considere se esse presente será útil para a pessoa. Vai ajudar de alguma forma seu dia a dia? Não ficará parado em algum canto, sem serventia? Afinal, a ideia é que ela fique satisfeita e faça bom proveito em diversos momentos de sua vida. Aposte no valor (e não no preço) Aqui, nos referimos ao significado que o presente terá para o médico. Ele deve se lembrar de você ao usá-lo ou, ao menos, se sentir apreciado e/ou valorizado pela gratificação. Ou seja, entender que, ao escolher essa opção, seus interesses foram considerados de alguma forma. Por exemplo, esse valor pode ser sentimental ou até profissional – algo que ele aproveite em seu dia a dia no plantão, nos atendimentos a pacientes e assim por diante. Dicas de presente para médicos Muitas pessoas apostam em canecas personalizadas e acessórios profissionais como presentes para médicos. De fato, são opções que podem agradar e até serem úteis em algum momento. Nesse sentido, a nossa dica é escolher um presente valioso para a carreira do profissional, que ele use para aprimorar seus conhecimentos e facilitar suas decisões clínicas. Um bom exemplo disso é o conteúdo Blackbook. Além dos livros de Clínica Médica e Pediatria, temos o app Blackbook, que traz todos os conteúdos atualizados e alguns exclusivos. Presentear um médico com a assinatura garante a ele: Para presentear com o Blackbook, você pode comprar um Gift Card agora mesmo. Assim, o seu presenteado terá 12 meses para aproveitar a melhor ferramenta para tomada de decisão clínica. Um excelente presente para médicos, concorda? Então, adquira o Gift Card Blackbook e aproveite as condições especiais de pagamento!

Leucemias

ATENÇÃO: O conteúdo a seguir foi desenvolvido para profissionais e estudantes da área da saúde. Não deve ser utilizado como fonte de consultas por pessoas leigas. A leucemia é uma doença maligna dos glóbulos brancos causada por um defeito na maturação de alguma linhagem das células hematopoiéticas. É o câncer mais frequente da infância, podendo chegar a 30% das neoplasias em menores de 15 anos.  Podem ser agudas ou crônicas e afetar a linhagem linfóide ou mielóide. As formas agudas são as mais comuns na infância, e são divididas em leucemia mielóide aguda (LMA) e leucemia linfóide aguda (LLA). As formas crônicas são mais raras e divididas em mielóide crônica juvenil e mielóide crônica tipo adulto. A seguir, você confere um resumo da rotina sobre leucemias. Continue a leitura! Diagnóstico As manifestações clínicas iniciais são inespecíficas como fadiga, hiporexia e mal-estar, e raramente levam à suspeita de leucemia nessa fase. Com o tempo, os sintomas se acentuam e surgem manifestações mais típicas relacionadas à plaquetopenia, como: Também são comuns as infecções recorrentes pela neutropenia. A anemia e plaquetopenia são as principais alterações nos exames complementares iniciais. Pode haver leucocitose intensa ou neutropenia e a presença de blastos no sangue periférico é o achado mais específico.  O diagnóstico é confirmado através do mielograma, pela presença de mais de 20 a 30% de blastos de morfologia homogênea.  A classificação morfológica do mielograma tem importância prognóstica e define a estratégia de tratamento. Por isso, deve ser feita por um hematologista experiente.  Geralmente, consegue diferenciar a LLA da LMA, exceto nas leucemias mielóides menos diferenciadas, que exigem a diferenciação por técnicas de imunofenotipagem, citogenética e biologia molecular.  Tratamento de leucemias Após a confirmação do diagnóstico, a quimioterapia deve começar o mais rápido possível e é baseada em protocolos de acordo com a morfologia, a imunofenotipagem e a classificação de risco. O tratamento é realizado por hematologistas ou oncologistas especializados e pode durar de 2 a 3 anos. Os resultados são organizados em registros multicêntricos que servem de base para as modificações nas versões dos protocolos periodicamente atualizados.  O transplante de medula óssea de um irmão doador HLA compatível é o tratamento de escolha na leucemia mielóide aguda após a indução de remissão inicial ou nos casos de leucemias linfoblásticas agudas (LLA) com translocação t(9;22) e t(4;11), nas recidivas da LLA, ou casos com hipodiploidia após a indução inicial de remissão. Este foi um resumo da rotina sobre leucemias. No app Blackbook, você encontra em detalhes os conceitos, definições, fatores de risco, indícios de quando suspeitar, exames para confirmação e indicações de tratamento. Que tal ter acesso a essa e outras rotinas para a tomada de decisão mais segura e confiável? Assine o app Blackbook e tenha em mãos a melhor ferramenta de apoio para seu dia a dia profissional!

Conheça a importância da Medicina baseada em evidências

Medicina Baseada em Evidências - Blackbook

Se você tem dúvidas sobre a importância, os desafios e como aplicar a Medicina baseada em evidências na prática, este conteúdo é para você. Siga a leitura! A Medicina baseada em evidências (MBE) envolve as decisões clínicas que são feitas a partir de provas científicas seguras e confiáveis, vindas de uma investigação sistemática. Essa prática clínica atua na multidisciplinaridade, já que requer do profissional o conhecimento em análises estatísticas, experimentos clínicos controlados e aleatorizados, estudos epidemiológicos etc. Além disso, depende das habilidades do profissional em pesquisar, selecionar, interpretar e aplicar as descobertas em tratamentos específicos, sob as demandas de cada paciente. Num outro momento, deve saber comunicar riscos e benefícios, mensurar resultados e outras questões. Neste conteúdo, falamos de alguns dos destaques sobre a Medicina baseada em evidências, incluindo a importância, os desafios enfrentados e a aplicação prática. Acompanhe! Qual é a importância da Medicina baseada em evidências? A tomada de decisão eficaz em prol da saúde do paciente é o principal exemplo da importância da Medicina baseada em evidências. Isso porque ela foge de tratamentos sem base científica comprovada, que podem levar meses sem surtir efeito (ou pior, agravar o quadro de saúde da pessoa). Na Atenção Primária à Saúde, a MBE também contribui para a queda nos custos dos tratamentos. Eles terão como base as meta-análises, ensaios clínicos confiáveis e revisões sistemáticas. Também é bom frisar que a MBE não tem como propósito se ater às evidências e deixar de lado o caráter humano. O paciente está no centro das discussões e tem todo o diagnóstico e tratamento escolhidos a partir de suas necessidades particulares. Inclusive, na interpretação das evidências, os cuidados prestados ao paciente e aos familiares, bem como o histórico de vida e certas preferências, são considerados. Quais os desafios que a MBE enfrenta no país? Um dos primeiros e principais desafios que a Medicina baseada em evidências encontra está na formação dos profissionais. É no período de estudos que eles devem compreender a importância de se avaliar níveis de evidências sem quaisquer distorções ou vieses. Afinal, estes podem interferir diretamente nas decisões clínicas e na conduta médica. Muitas vezes, o que alguns profissionais entendem equivocadamente por MBE está na leitura de artigos de prática cotidiana e descobertas primárias (em fase inicial) com viés da indústria farmacêutica. O que falta, nesses casos, é o senso crítico e os métodos comparativos para avaliar os impactos dessa nova possibilidade. Logo, sem um respaldo científico consistente, as chances de falhas tornam-se maiores e, com isso, a gestão da saúde também corre riscos. É por isso que a aplicabilidade da MBE deve ser reforçada e completamente assimilada nas universidades. Projetos de iniciação científica e as discussões de conduta na prática clínica têm grande importância nesse processo. Vale ressaltar que, apesar de esse ser um desafio agravado pela pandemia da Covid-19 (devido à interrupção de aulas presenciais e práticas clínicas), não é algo recente.  Os desafios da MBE na cultura de fake news Um percalço mais recente, potencializado pelos avanços das ferramentas de comunicação online, são as fake news. Essas notícias falsas são espalhadas como se fossem verdadeiras. A proposta quase sempre é legitimar um ponto de vista, nem que para isso seja preciso manipular imagens, vídeos e outras “provas”. Seu poder de disseminação é imenso graças aos grupos de mensagem online e às próprias redes sociais. O apelo está nas técnicas persuasivas utilizadas na narrativa. Pessoas sem o senso crítico apurado ficam vulneráveis às fake news e, mais ainda, tornam-se propagadores das informações falsas. Na própria pandemia, tivemos diversos exemplos dos perigosos das fake news, gerando um imenso impacto social. Não foi à toa que o Ministério da Saúde do Brasil e outras entidades públicas e privadas do país criaram canais de apuração de informações veiculadas nas redes sociais. Aqui, entra em cena o falso senso crítico que se confunde com a Medicina baseada em evidências. Muitas vezes, os próprios médicos compartilham pesquisas e descobertas ainda não validadas pela Ciência. E nem sempre isso acontece por má-fé, mas por falta de conhecimento do que é a MBE e pela falta de checagem da veracidade das informações. Como aplicar a MBE no dia a dia profissional? Para trabalhar com a Medicina baseada em evidências no dia a dia profissional, existem quatro etapas a serem seguidas. Você as confere na sequência! Fazer o questionamento certo O primeiro passo é fazer uma questão clínica específica para determinado paciente. Isso contribui para o direcionamento das pesquisas na literatura médica. A clareza e a objetividade são essenciais para respostas eficientes. É considerada uma boa questão quando ela considera: Reunir as evidências científicas A partir da pergunta, é chegada a hora de fazer as pesquisas de artigos publicados de qualidade e confiança, relatos de casos, estudos observacionais e outros. Hoje, há bancos de dados repletos de evidências a serem analisadas. Avaliar a viabilidade das evidências Com as evidências em mãos, é preciso entender valor, força e legitimidade científica. Além disso, os casos particulares de cada paciente devem entrar nessa análise. Então, tem-se início a filtragem de informações para a tomada de decisão clínica. Vale considerar, sobretudo, se o estudo científico é válido, quais foram os resultados conquistados e se esses resultados têm poder para auxiliar o tratamento do paciente. As evidências têm diferentes níveis nos quesitos diagnóstico, tratamento ou análise econômica. O nível 1 é o que tem a qualidade mais alta entre eles. Eles se distinguem em: Em alguns casos, ainda faltam estudos de níveis mais altos. Vale reforçar que evidências de níveis 4 e 5, mesmo com a qualidade mais baixa, ainda podem ser usadas. Contudo, o poder da conclusão não será dos mais fortes. Aplicar, de fato, as evidências ao tratamento específico Por fim, há a definição de como aplicar a evidência de acordo com as características individuais e demandas do paciente. Essa será a base para a escolha do tratamento e/ou procedimentos. Nessa fase, leva-se muito em conta as preferências do paciente no tocante a exames agressivos ou invasivos, além da