Blackbook

Materiais Ricos

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo.

4 destaques sobre as condutas de osteoporose

Médico orientando paciente sobre osteoporose - Blackbook

A osteoporose é uma doença que impacta cerca de 10 milhões de brasileiros. Por ser, muitas vezes, silenciosa, é ponto de atenção sobretudo no atendimento de idosos. Veja um resumo do tema! Nesta doença metabólica óssea sistêmica, a diminuição da massa óssea com a idade é maior que a perda fisiológica de 1% ao ano. Isso leva a uma piora da microarquitetura e da trabeculação do tecido ósseo, com aumento da fragilidade óssea e maior susceptibilidade a fraturas. A osteoporose é a doença mais frequente no público feminino após a menopausa, sendo três vezes mais frequente em mulheres nesta idade que em homens da mesma idade. Separamos, a seguir, 4 tópicos importantes da rotina sobre osteoporose – um dos novos conteúdos completos do app Blackbook. Confira! 1. Impacto na saúde individual e coletiva O número estimado de brasileiros que sofrem com a osteoporose é de 10 milhões. Porém, apenas uma pequena amostra recebe tratamento eficaz, com chances de reduzir os riscos de uma fratura de alta gravidade. Vale ressaltar que as fraturas por fragilidade, que costumam ocorrer devido a lesão de baixo impacto, tornando o diagnóstico inequívoco, estão associadas à maior morbimortalidade do paciente. As consequências são sérias, de cunho pessoal e socioeconômico.  Em termos de custos de saúde, o impacto da osteoporose é grande. Estima-se que a fratura de fêmur do idoso esteja entre os 10 diagnósticos mais onerosos por internação. Ademais, soma-se a isso o fato de que aproximadamente metade dos pacientes que apresentam fratura de quadril já tiveram lesões dessa natureza antes. 2. Sinais de doença silenciosa A osteoporose nem sempre é identificada a tempo por ser uma doença silenciosa. Então, antes de uma fratura por trauma de baixo impacto (geralmente, da coluna ou do quadril), o paciente não costuma ter uma queixa específica ou achado relevante em exames físicos. A exceção está em eventuais dores e aumento de cifose da coluna torácica. O escore FRAX (Fracture Risk Assessment Tool – instrumento de avaliação do risco de fratura) é o responsável por estimar o risco de fraturas osteoporóticas. A avaliação do risco de fratura em mulheres e homens com idade inferior a 65 ou 75 anos será indicada quando houver algum fator de risco. Não é recomendado avaliar, rotineiramente, o risco de fratura em pacientes com menos de 50 anos, a menos que tenham fatores de risco relevantes. 3. Diagnóstico de osteoporose O diagnóstico da osteoporose baseia-se no resultado da densitometria óssea (mesmo na ausência de fraturas), ou por diagnóstico clínico através do histórico de fraturas por fragilidade – sobretudo de vértebras, fêmur proximal e punho. É importante reconhecer uma primeira fratura suspeita para diagnosticar e tratar a osteoporose e evitar novas lesões. Nos mais jovens, a fratura do punho é a mais comum. Já nos idosos, a fratura vertebral e a do fêmur proximal são as mais frequentes. 4. Tratamento de osteoporose Apesar de se tratar de uma doença crônica e progressiva, a osteoporose pode ser controlada com mudanças no estilo de vida e medicamentos capazes de reduzir a perda óssea e, consequentemente, o risco de fraturas. Veja este material para compartilhar com seus pacientes sobre recomendações sobre saúde óssea e prevenção da osteoporose! Estes foram os destaques sobre as condutas de osteoporose. No app Blackbook, você encontra informações detalhadas sobre conceitos, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. Para acessar na web, é só clicar sobre este link. Mas se preferir consultar a rotina pelo celular, procure por “osteoporose” na busca. O conteúdo está disponível somente para assinantes. Se quiser consultar as rotinas e todas as funcionalidades sem se preocupar com cadeados, seja um assinante Blackbook!

Ministério da Saúde planeja ações para eliminar a tuberculose no Brasil

A tuberculose é uma doença rara em países desenvolvidos e ainda comum em nações como o Brasil. Com a capilaridade da atenção primária do SUS e a disponibilidade universal de tratamento com eficácia de 95%, eliminar ou tornar rara a enfermidade é um grande desafio, mas é uma meta possível com a participação ativa de todos os profissionais de saúde. Foi pensando nisso que, em 18 de abril, o governo federal instituiu o Comitê Interministerial para a Eliminação da Tuberculose e de Outras Doenças Determinadas Socialmente – CIEDS. Publicado no Diário Oficial da União (DOU), esse decreto concede ao Ministério da Saúde a responsabilidade de fazer ações para reduzir o número de casos e óbitos relacionados à doença. Para se ter uma ideia, só em 2021, foram 72,6 mil novos casos de tuberculose no Brasil – um equivalente a 34 a cada 100 mil habitantes. Já o número de óbitos foi de 4,7 mil. A medida prevê ações para os próximos anos, com previsão de funcionamento até janeiro de 2030. Mas esse compromisso não é de agora. Em 2017, já houve uma movimentação e a criação de metas para acabar com a tuberculose no país. A ideia era que, até 2035, o Brasil alcançasse a redução de 90% do coeficiente de incidência e de 95% dos óbitos. No entanto, o que se observa é uma queda ainda lenta. Daí a importância da iniciativa recente. O que está nos planos do comitê O comitê assumirá o compromisso de promover ações entre os setores do governo para reduzir drasticamente os casos de tuberculose no Brasil. Isso inclui elaborar, aprovar, executar e atividades do plano de trabalho, além de acompanhar seus resultados. Inclusive, no tocante à análise, serão avaliados os resultados parciais, com possibilidade de reformulação de metas quando houver necessidade e proposição de novas formas e mecanismos de divulgação das ações. Sob a coordenação do Ministério da Saúde, o comitê também terá a participação do: Vamos relembrar? Pontos-chave sobre a tuberculose A tuberculose pulmonar representa a maioria dos casos da doença. Porém, existem diversas formas extrapulmonares, como laríngea, ganglionar, meníngea, gastrintestinal, renal, genital, osteoarticulares e cutâneas. No paciente vivendo com HIV (TB-HIV), a doença se tornou um problema de saúde pública à parte pela prevalência, mortalidade e pela frequência de casos multirresistentes. O grande desafio para os profissionais de saúde é fazer o diagnóstico ainda na fase inicial, em que há apenas tosse persistente por mais de três semanas – antes ocorram sintomas como febre, suores noturnos e perda de peso. Afinal, este paciente com sintomas mais intensos já teve oportunidade de infectar cerca de 10 pessoas em média antes de ser tratado. Diagnóstico e tratamento da tuberculose Uma vez suspeitada, é importante afastar a tuberculose pulmonar por um exame de escarro. Neste, a primeira amostra deve ser colhida ainda na consulta inicial.  O tratamento da maioria dos casos pode ser realizado ambulatorialmente e coordenado pelo médico da atenção primária com medicação oral durante pelo menos seis meses.  Existem protocolos específicos para: Você encontra estes protocolos descritos nos Manuais do Ministério da Saúde sobre o tratamento de tuberculose, atualizados periodicamente. Inclusive, todos os profissionais de saúde no Brasil os seguem e foi base da produção deste conteúdo do Blackbook. Para maximizar os índices de cura, é essencial monitorar a adesão do paciente pelo sistema de tratamento diretamente observado por um profissional de saúde ou outra pessoa responsável. Por meio do protocolo vigente, é possível identificar rapidamente os casos de tuberculose resistente. Inclusive, eles devem ser acompanhados e tratados pelo centro de referência terciária da região. Quer tirar dúvidas ou conferir o conteúdo completo sobre tuberculose? Você encontra todos os detalhes sobre conceitos, dados e realidade da doença no Brasil, sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento e outras informações no app Blackbook – disponível para assinantes. Não quer se preocupar com cadeados? Seja um assinante Blackbook! Fonte:

Embaixadores Blackbook: junte-se ao nosso Programa de Afiliados

Embaixadores Blackbook

O Programa de Afiliados Blackbook promove a saúde brasileira com o apoio dos Embaixadores Blackbook. Venha junto conosco nessa missão! . O Blackbook tem como missão encorajar as melhores práticas na saúde brasileira. É por isso que produzimos conteúdos de qualidade e confiança para médicos, enfermeiros e outros profissionais da área. Agora, você tem a chance de fazer parte desse nosso compromisso, por meio do Programa de Afiliados Blackbook. Com o selo de Embaixadores Blackbook, você pode atuar ativamente na promoção da saúde no país – por meio da indicação de um produto de referência, que otimiza o dia a dia de profissionais e confere mais segurança às tomadas de decisão clínica. Quer saber mais sobre o programa e quais as vantagens de participar? Acompanhe as próximas linhas! O que é o Programa de Afiliados Blackbook? O Programa de Afiliados Blackbook reúne Embaixadores para promover a saúde brasileira por meio da indicação do app Blackbook. Dessa forma, médicos, enfermeiros e outros profissionais passam a ter em mãos uma ferramenta de apoio para solucionar dúvidas durante o plantão, aprimorar seus conhecimentos e até estudar. Ao se tornar um Embaixador Blackbook, você tem direito a: Embaixadores Blackbook ainda ganham comissões de até 20% do valor da assinatura – você confere mais sobre isso nos próximos tópicos. Você pode divulgar o cupom exclusivo nas suas redes sociais, em um site particular, por WhatsApp ou outras formas de venda direta. Só é importante lembrar que essa divulgação deve estar de acordo com os Termos e Políticas de Parceria. Quem pode ser um Embaixador Blackbook? Qualquer pessoa interessada no Programa de Afiliados Blackbook pode participar, mesmo se não for profissional da área. Afinal, tudo que você precisa é entender o potencial do produto e se tornar um parceiro de divulgação. Mas é bom lembrar que o seu perfil passa por uma análise cuidadosa da nossa equipe. O Blackbook pode reprovar sua participação, caso você divulgue materiais que violem nossos Termos e Políticas (por exemplo, atividades ilegais, violação de direitos autorais ou propriedade intelectual, incitação a violência, entre outros). Essa análise é feita em até 7 dias. Após a aprovação, você recebe um e-mail com as informações mais importantes para sua atuação enquanto Embaixador Blackbook. Como funcionam as comissões? Entre as vantagens do Programa de Afiliados Blackbook estão as comissões atrativas. A cada assinatura convertida após o período de 7 dias de testes, você ganha até 20% do valor líquido. É a sua chance de conquistar uma renda extra por meio de indicações. Pagamento O pagamento das comissões referentes ao mês acontecerá até o último dia útil do mês seguinte. Por exemplo, as assinaturas convertidas e validadas até dia 30 de abril cairão na sua conta até 31 de maio. Vale lembrar: as indicações feitas nos últimos dias do mês só entram para a contagem do mês seguinte, já que o seu indicado tem 7 dias grátis para testar antes de ser cobrado. Relatório de vendas E como você vai acompanhar essas indicações? Por meio de um relatório de vendas, que chegará no seu e-mail após a aprovação como Embaixador Blackbook. Será possível monitorar as assinaturas convertidas a cada mês, prevendo seus ganhos. O Programa de Afiliados Blackbook tem como objetivo a promoção da saúde no país, levando aos profissionais a melhor ferramenta para tomada de decisão clínica. Para começar as indicações, basta se cadastrar em nosso site e aguardar a aprovação. A boa notícia é que o blog do Blackbook está recheado de informações para te ajudar na argumentação de venda. E aí, que tal se tornar um dos Embaixadores Blackbook? Aproveite a oportunidade e cadastre-se no site!

Wearables na saúde: a Medicina conectada cada vez mais próxima

O uso de wearables na saúde: impactos, benefícios e oportunidades

O uso de wearables na saúde pode ser um dos diferenciais do seu relacionamento com pacientes nos próximos anos. A partir de agora, você vai entender melhor os benefícios e potencial desses dispositivos! A tecnologia se faz cada vez mais presente na vida das pessoas. Hoje, os aparelhos já conseguem oferecer respostas precisas para diversas dúvidas do ser humano, indo muito além do entretenimento e da comunicação instantânea. É o caso do uso dos wearables na saúde. Os smartwatches, conhecidos como relógios inteligentes, são um exemplo evidente desses dispositivos em prol da saúde. Além do básico, como a contagem de passos, o monitoramento de batimentos cardíacos e do sono, já há modelos que medem a oxigenação do sangue e fazem um eletrocardiograma simples com poucos segundos de toque. Ainda que não sejam dados 100% precisos, são bons aliados no acompanhamento da própria saúde e em reportes médicos. Não é à toa que, segundo pesquisa da Cisco AppDynamics1, 89% dos consumidores brasileiros têm vontade de utilizar wearables como recurso de saúde. Mas como esses devices podem contribuir para a promoção da saúde no país? Qual o panorama de uso, evidências de benefícios e possibilidades para o futuro? É o que veremos ao longo deste conteúdo. Entenda como podem auxiliar na relação médico-paciente e até nos atendimentos de Telemedicina! Os wearables na saúde: entendendo melhor a tecnologia Você pode estar se perguntando o que são os wearables, afinal. Eles nada mais são do que dispositivos “vestíveis”, assim como acessórios de uso cotidiano, mas equipados com recursos tecnológicos. Por exemplo, os smartwatches, que geram dados em tempo real sobre diversas condições dos usuários. Sua função é coletar dados em tempo real de seu usuário, armazenando e processando essas informações para gerar relatórios de saúde. Outros dispositivos disponíveis no mercado são as pulseiras inteligentes (smartbands), os anéis que monitoram doenças crônicas, os adesivos com sensores de glicemia, os óculos inteligentes (smart glasses) e assim por diante. Cada um tem seus objetivos e monitores específicos. Alguns, para uso mais geral, como os smartwatches, que captam diversos sinais vitais e informações no âmbito fitness. Outros, para uso específico: controle de diabetes, dados de sono etc. 4 impactos desses dispositivos na promoção à saúde Um aparelho vestível como estes que vimos até aqui tem um papel fundamental e indiscutível na saúde pública: colocar o paciente como protagonista de seus próprios cuidados. Afinal, os dados o ajudam a acompanhar informações valiosas e se motivar em outros quesitos. Na sequência, detalhamos melhor esses impactos da tecnologia na saúde. 1. Monitoramento em tempo real A proposta do wearable na saúde é justamente acompanhar seu usuário em quaisquer situações do dia a dia. Com isso, ele tem consigo informações em tempo real sobre suas condições – seja em repouso dentro de casa, seja durante uma atividade física ou em movimento. Relatórios com alterações ou padrões de dados podem ser compartilhados com o profissional de saúde sempre que necessário para um melhor acompanhamento.  Inclusive, em atendimentos remotos, em que o médico ou o enfermeiro não realiza as aferições pessoalmente, essas informações permitem uma teleconsulta mais completa. Também são essenciais para que os familiares tenham mais controle nos cuidados de pacientes idosos. Por exemplo, com a detecção de uma queda, mesmo estando longe, esse parente consegue providenciar o atendimento rápido devido ao alerta do dispositivo. Outro cenário em que os wearables são valiosos na Medicina acontece na detecção de sinais de alarme antes que se tornem, de fato, grandes problemas. O próprio paciente consegue se antecipar a quadros graves e consultar um profissional da saúde em uma posição de prevenção. 2. Acompanhamento de casos graves Há sensores que já conseguem identificar alterações de pressão arterial, ataques epilépticos, convulsões, quedas e outras situações que, se descobertas prontamente, são decisivas nos primeiros socorros ao paciente. Para o acompanhamento pós-cirúrgico ou durante tratamentos prolongados, os dispositivos wearables na saúde também são muito úteis. Com acesso aos dados, o profissional consegue saber se houve alguma complicação, conduta fora do padrão do paciente, entre outros cenários. Muito mais do que os sinais vitais da pessoa, os wearables estão bem próximos de monitorar condições mais complexas, com ajuda dos biosensores. Nos próximos anos, a tendência é que consigam indicar sinais de câncer, doenças neurológicas e outras condições. 3. Maiores chances de adesão ao tratamento O desengajamento do paciente em relação ao seu tratamento é um dos desafios encontrados pelos profissionais da saúde. Os motivos vão desde a gestão de tempo à incompreensão da importância de seguir as orientações, embora estas sejam reforçadas a todo momento durante os atendimentos. Com os wearables, nem sempre esses pacientes precisam sair de sua rotina para seguir determinadas instruções. Tome como um exemplo básico a prática de exercícios e a movimentação durante o dia. Os relógios inteligentes têm tecnologias para estimular essas atividades e, consequentemente, os hábitos saudáveis. Por outro lado, com reportes de sinais vitais mais frequentes aos quais o profissional pode ter acesso, ele consegue incentivar o paciente por outros meios – por exemplo, com uma mensagem no celular ou e-mail, reforçando as orientações do tratamento. 4. Incentivo a hábitos saudáveis Um dos papéis de todo profissional da saúde, como você bem sabe, é promover a adoção de hábitos saudáveis – que previnem doenças e contribuem para um estilo de vida mais ativo da população. Os dispositivos wearables são uma motivação extra para isso. Tome como exemplo um smartwatch com monitor de passos, de calorias gastas e batimentos cardíacos. Uma pessoa leiga pode não entender muito bem o que significam muitos dos dados oferecidos pelo aparelho, mas terá em mãos uma ferramenta prática para acompanhamento dos exercícios. A maioria dos modelos hoje já vem com configurações para diferentes tipos de esportes e atividades físicas. Outros vão além e incluem funcionalidades de “competição” entre contatos, que funcionam como um incentivo às práticas de movimento e exercícios. E à medida que a pessoa enxerga essas informações, estipula metas e consegue alcançar essas propostas, ficam tentadas a buscar cada vez mais a superação. Os