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Demografia Médica no Brasil 2023: confira os destaques

Demografia Médica no Brasil 2023 - Blackbook

A Demografia Médica no Brasil 2023 é um levantamento realizado pela Associação Médica Brasileira (AMB) e a Faculdade de Medicina da USP. É um dos estudos mais completos que o país encontra todos os anos, com dados importantes para compreender a oferta de serviços e as características dos médicos em atuação no país. Sob coordenação do pesquisador Mário Scheffer, a sexta edição da pesquisa tem como eixos principais os estudos demográficos da população médica, de formação e profissão médica no país. Além disso, trata dos inquéritos acerca da Residência e da atuação profissional da Medicina brasileira. Vale conhecer esses dados para saber o que esperar da área para os próximos anos, qual o perfil dos profissionais na ativa e quais são as principais mudanças dos últimos anos. A seguir, confira um resumo com os principais insights sobre a pesquisa Demografia Médica no Brasil 2023!  Aumento no número de profissionais O Brasil tem 562.229 médicos registrados nos Conselhos Regionais de Medicina (CRMs). Isso significa que, para cada 1.000 habitantes, há 2,6 profissionais para atender suas necessidades – embora estes números não reflitam a realidade do país (e veremos mais sobre isso ainda neste conteúdo). A questão é que, nos últimos 13 anos, o número de médicos praticamente dobrou no país. Saímos de 219.896 profissionais em 2000 para 310.844 em 2010, enquanto as taxas de crescimento da população tiveram um crescimento menos acelerado (de 7,2% em 2000 e 4,8% em 2020). A projeção para os próximos anos é que o Brasil alcance um milhão de médicos em atividade até 2035 – o equivalente a cerca de 4,4 profissionais por habitantes. Um dos motivos que contribuem para esse aumento na oferta é a quantidade de vagas na graduação. Temos os seguintes números em 2023: A nova “fisionomia” da Medicina no Brasil Com o aumento do número de profissionais, algumas mudanças foram notoriamente percebidas. Por exemplo, a partir de 2024, as mulheres serão maioria dos registros em atividade no país. Até 2023, elas representavam 49,3%. A projeção é que cheguem a 56% até 2035. Outra característica marcante da Medicina no país é a redução na faixa etária, com médicos cada vez mais jovens. Nesse cenário, a população médica brasileira nos próximos anos será formada por mais 85% dos profissionais com menos de 45 anos. Desigualdades na saúde do país Apesar da boa relação de médicos para pacientes no Brasil até 2035, ainda há o desafio da má distribuição dos profissionais pelas regiões do país. Para se ter uma ideia, a densidade no Distrito Federal é de 8,29, enquanto no Pará é de 1,86. Mais preocupante ainda é que 70% dos profissionais estarão concentrados nas regiões sudeste, sul, além dos estados do DF e Paraíba. Enquanto isso, Amazonas, Acre, Pará, Maranhão, Amapá e Roraima terão apenas 5%, mesmo reunindo em seu território 11% da população brasileira. O mesmo se percebe na distribuição de médicos especialistas pelo país. Regiões como São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal chegam a ter de 219 a 402 profissionais para cada 100 mil habitantes. Já o Acre, Pará e Maranhão contam com apenas 63 a 73 especialistas pela mesma quantidade populacional. Graduação Ademais, vale observar um padrão que se repete há alguns anos. Há maior oferta de estudo no sudeste do país, com 150 cursos de graduação e mais de 18 mil vagas. São Paulo tem a maior porcentagem de espaços para estudantes com 22%, seguido por Minas Gerais (12%) e pelo Rio de Janeiro (7,7%). Enquanto isso, Amapá, Roraima e Acre juntos somam apenas 1% das vagas. Consultas médicas As consultas médicas, que passaram de 660 milhões no ano de 2019, também apresentam desigualdade. No Brasil todo, a média de consultas foi de 3,1 – número bastante inferior ao global, que é de 6,8. Ao mesmo tempo, estima-se que cada médico ofereceu 1.261 consultas pelo mesmo período. Especialistas x generalistas Até 2022, 321.581 dos médicos em exercício contavam com um ou mais títulos de especialista, um equivalente a 62,5% dos profissionais. Enquanto isso, 192.634 atuavam sem título em uma das 55 especialidades reconhecidas pela Comissão Mista de Especialidades (CME, apenas como generalistas. Temos também que 34% dos médicos especialistas tinham duas ou mais especialidades até a data da pesquisa. Por isso, quando se observa a quantidade de especialistas, esse número é maior que o de profissionais. Das especialidades mais populares no Brasil, que representam 56% dos registros totais, estão: Oftalmologia, Radiologia e Diagnóstico por Imagem, Psiquiatria, Dermatologia e Medicina da Família e Comunidade completam as 13 especialidades mais procuradas das 55 listadas no Brasil. Vale ressaltar que o número de especialistas teve um aumento de 84,8% desde 2012 – em que o total de profissionais era 268.218. Um dos grandes responsáveis por esse crescimento é a expansão da Residência Médica, somada às melhorias de dados e registros aos quais a pesquisa teve acesso. Residência Médica Na Demografia Médica no Brasil 2023, os dados sobre Residência Médica também são interessantes. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), 789 instituições estavam credenciadas pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) para oferecer programas de residência. Ao todo, em 2021, eram 41.853 vagas ocupadas em todo o país. A pesquisa também fala sobre o financiamento de bolsas para Residência Médica, com valor mensal de R$ 4.106,09 (janeiro/2022) para 60 horas semanais. O Ministério da Saúde (MS) é o principal responsável pela concessão, com 40% da oferta. Em seguida, vêm o Ministério da Educação (21%), os Governos estaduais (19%), instituições e hospitais (17%) e prefeituras (3%). A região sudeste do país tem 56,1% dos residentes, enquanto o norte fica com apenas 3,6%. Só o estado de São Paulo sozinho reúne 33,3% dos profissionais em Residência. Destaques da pesquisa Confira este infográfico com os destaques da Demografia Médica brasileira 2023! A Demografia Médica no Brasil 2023 é um importante indicador, não apenas para registrar quantos médicos atuam no país. Também traz uma ideia de como a profissão se desenvolveu nos últimos anos e quais são os principais desafios enfrentados pela categoria, sobretudo

5 dicas para estudar com o Blackbook

Estudar com o conteúdo Blackbook

Estudar com o Blackbook é uma aposta prática e muito eficiente de absorver o conteúdo – ainda mais com as ferramentas disponíveis. Descubra como tirar o melhor proveito do app nesta volta às aulas! O conteúdo Blackbook é usado há anos para encorajar as melhores práticas de saúde no país. Mas você sabia que também é uma ferramenta muito útil para os estudos? Além de reunir informações confiáveis e completas, tanto o app quanto a versão web contam com funcionalidades que otimizam a sua rotina de aprendizado. Estudar com o Blackbook é um jeito prático de rever as condutas e informações essenciais para o atendimento ao paciente em diversas áreas – da Atenção Primária à Pediatria. Desde o primeiro uso, você vai notar os benefícios, desde a formatação dos conteúdos à facilidade de navegação entre as páginas. Para auxiliar os estudantes de Medicina, residentes e pessoas que buscam atualização profissional, reunimos algumas dicas para tirar o melhor proveito do app. Saiba como estudar com o Blackbook de forma eficiente! 1. Consulte os conteúdos offline O Blackbook digital reúne o conteúdo dos 3 livros (Clínica Médica, Pediatria e Enfermagem), além de atualizações e novos capítulos. Pelo app, você consegue acessar tudo isso até mesmo sem internet. As rotinas, seções de medicamentos e outras informações essenciais estão sempre disponíveis no seu celular. Essa praticidade permite estudar com o Blackbook em qualquer momento oportuno. Por exemplo, se estiver na rua sem dados móveis, pode aproveitar esse tempo para rever as rotinas sobre alguma doença, navegar pelos links, fazer pesquisas de assuntos de seu interesse dentro do app e muito mais. Inclusive, é um conteúdo rico que pode otimizar o aprendizado de sala de aula. Afinal, são rotinas escritas por profissionais capacitados e com experiência nas áreas em questão. As condutas e abordagens descritas podem contribuir com percepções e conhecimentos complementares sobre as melhores práticas e de acordo com evidências científicas. 2. Confira a seção de medicamentos A seção de medicamentos do Blackbook é completa para consulta de princípios ativos ou nome comercial, doses e indicações, disponibilidade no SUS, recomendações para casos especiais, entre outras informações. Seja para uma pesquisa rápida ou para a comparação entre opções, é uma ferramenta bem interessante de usar nos estudos. Como acontece desde os livros Blackbook, o app não tem conflito de interesses com a indústria farmacêutica ou de insumos. Para quando chegar a hora de um atendimento em plantão, por exemplo, você tem à disposição as alternativas e toma as decisões de acordo com a realidade de seu paciente. Tudo isso com a segurança de consultar uma fonte confiável de referência de medicamentos que é atualizada e revisada continuamente há 20 anos. Ainda vale ressaltar que, assim como nas rotinas, a seção de medicamentos é adaptada à realidade brasileira (tanto no atendimento no SUS quanto na medicina privada). 3. Acesse os conteúdos em múltiplas telas Na hora de estudar, às vezes é preciso consultar diferentes assuntos para relembrar informações e ter uma compreensão completa, concorda? Com o Blackbook digital, essa prática será ainda mais fácil. Isso porque, além do app, você tem à disposição o Blackbook Web para abrir pelo navegador do notebook ou tablet. Por exemplo, enquanto pesquisa uma rotina pelo computador, pode abrir outro conteúdo pelo celular, navegar pelos links e assim por diante. Então, consegue estudar de um jeito mais produtivo, sem distrações ou perda de raciocínio. Usando a ferramenta de buscas, você encontra a informação de que precisa em instantes, tanto no app quanto no web. 4. Crie resumos de forma fácil e prática Ao baixar o Blackbook, você vai reparar que as informações são organizadas de forma intuitiva por áreas, temas, abas e cards, assim como nos impressos. Então, encontra conteúdos de rotina separados em “etapas” de abordagem, por assim dizer – “O que é”, “Quando suspeitar”, “Como confirmar” e “Tratamento”, por exemplo. Inclusive, foi essa organização visual que fizeram dos Blackbooks os livros mais vendidos na área da saúde. Mas o app é ainda melhor, já que você pode consultar as informações de forma mais rápida para acrescentar nos resumos. Outra vantagem de estudar com o Blackbook é a linguagem simples e descomplicada, como se estivesse consultando um colega ou professor à disposição para solucionar suas dúvidas. Isso sem falar nas imagens, que ajudam a diferenciar sinais e sintomas de doenças, além das principais características de lesões, entre outros. 5. Salve seus conteúdos preferidos Não quer perder o ponto em que parou a leitura? Ou viu algum conteúdo muito interessante para ler depois? Para essas e outras situações, você tem o Meu Blackbook. Ele funciona como uma pasta pessoal que te ajuda a deixar o app com a sua cara, bem personalizado de acordo com suas necessidades de uso. A ferramenta permite incluir quantos conteúdos você quiser, não há limitação. Da mesma forma, também dá para excluir a seleção sempre que preciso, deixando somente as informações que mais importam no momento. Estudar com o Blackbook é uma aposta certeira para aumentar sua produtividade e capacidade de absorção dos conteúdos. Tudo isso tendo a garantia de uma fonte confiável de pesquisa, com ferramentas eficientes para localizar as informações desejadas. Para ser protagonista da sua informação, o Blackbook é um excelente aliado! Quer uma volta às aulas com mais conhecimentos a agregar na sua formação? Então, seja um assinante Blackbook! Aproveite os 7 dias grátis para testar. BlackbookHá mais de 20 anos desenvolvemos conteúdo de saúde prático, confiável e inovador, que orienta os colegas da área da saúde nas melhores práticas clínicas.​ blog-blackbook.local

Confira 7 vantagens da Telemedicina

Vantagens da Telemedicina - Blackbook

As vantagens da Telemedicina vão muito além do atendimento à distância e a otimização do tempo tanto do profissional quanto do paciente. Conheça quais são as principais! A Telemedicina foi regulamentada no Brasil, definitivamente, em 2022. Mas desde o início da pandemia da Covid-19, recebeu maior atenção da comunidade médica e do Conselho Federal de Medicina. Ela envolve o atendimento à distância mediado por tecnologias já presentes em nossa sociedade. Embora ainda enfrente alguns desafios, sobretudo quanto ao acesso à internet pela população brasileira, seus benefícios para a saúde no país são indiscutíveis. Agora, com os devidos direitos e deveres dos envolvidos regulamentados, tende a ampliar suas oportunidades aqui no Brasil. Você já deve imaginar algumas das vantagens da Telemedicina, certo? A seguir, listamos as principais e como devem impactar diferentes aspectos do dia a dia profissional na área da saúde. Confira! 1. Promoção à saúde no país O atendimento à distância é cômodo e prático para o médico e também para o paciente. Este último pode buscar assistência de um profissional sempre que necessário, sem precisar se deslocar (algo que interfere em questões financeiras, causa conflito de horários com o trabalho etc.). Para consultar especialistas, que costumam estar alocados em capitais e em regiões mais populosas, esse paciente enfrenta menos dificuldades diante da Telemedicina. Tudo isso serve como motivação para ampliar os cuidados com a própria saúde. 2. Agilidade nos atendimentos de emergência Da mesma forma, os casos de emergência são atendidos com maior prontidão. Pela teletriagem (uma das modalidades da Telemedicina), que pode ocorrer 24 horas por dia, o profissional consegue encaminhar o paciente para o atendimento ideal. Em muitas ocasiões, esse primeiro contato instantâneo será o diferencial para salvar vidas. Lembrando que cabe ao médico avaliar a necessidade de um encontro presencial. Nas emergências, ele designará um profissional adequado para prosseguir com os cuidados – caso não seja ele o mais indicado. Em um segundo momento, a tecnologia também permite o acompanhamento do paciente no pós-atendimento. O médico consegue avaliar os sinais vitais e parâmetros biológicos enviados para o prontuário eletrônico. Pelo telemonitoramento, é possível evitar uma nova crise, certas complicações e até o óbito. Tudo isso pode ser compartilhado com familiares e cuidadores, para que todos ajam em conjunto a favor da saúde desse paciente. 3. Centralização de informações do paciente As tecnologias de nuvem permitem que documentos e exames dos pacientes estejam disponíveis online o tempo todo para os profissionais autorizados acessarem. E eles o fazem de uma forma rápida, sem perda de tempo na busca nem risco de perdas – como acontece mais facilmente com papéis. Uma das vantagens da Telemedicina nesse aspecto é que somente o paciente e o médico conseguem acessar as informações, que ficam seguras no repositório. Para visualizá-las, é preciso ter login e senha.  4. Redução de custos A estrutura física tem seus custos e, muitas vezes, são altos. Entram aqui a estação de trabalho, o quadro de funcionários, a impressão de documentos, entre outras despesas. Com um consultório online, devidamente regularizado, muitos desses valores são reduzidos. Um profissional pode atuar na Telemedicina e, quando necessário o atendimento presencial, encaminhar para um especialista de sua confiança ou contar com infraestrutura de terceiros para receber o paciente. 5. Maior acesso de pacientes a especialistas A extensão geográfica do Brasil é um dos grandes desafios do acesso à saúde pela população. Segundo o levantamento Demografia Médica do Brasil, são 65 milhões de pessoas em regiões em que faltam especialistas. Há cidades de Pernambuco, Rio Grande do Norte e Paraíba em que há menos de dois médicos para cada mil habitantes. Para se ter uma base de comparação, São Paulo conta com 5,6 profissionais para essa mesma amostra. De fato, uma diferença bastante acentuada! Uma das propostas da Telemedicina, inclusive aproveitadas pelo SUS, é a redução das barreiras geográficas. Com acesso à internet, um especialista do Sul do país pode atender um paciente do Nordeste, por exemplo, oferecendo a ele qualidade, segurança e rapidez – algo que essa pessoa não teria tão facilmente no presencial. Para ampliar o acesso às vantagens da Telemedicina, já que muitos brasileiros ainda não têm conexão disponível, já se estuda a implementação de pontos de atendimento online em unidades de saúde públicas. Assim, o paciente estará lá pessoalmente e, caso não tenha um especialista para atendê-lo, haverá a consulta à distância. 6. Possibilidade de consultas rápidas  Para checar as dosagens corretas ou mesmo confirmar um diagnóstico, alguns profissionais recorrem a materiais de consulta seguros – ainda mais os que estão em início de carreira e desejam conquistar mais confiança na prática. Durante as teleconsultas, será bem mais fácil localizar as informações necessárias e oferecer um atendimento mais preciso aos pacientes, sobretudo com apoio das ferramentas digitais. Por exemplo, você pode deixar o celular ao lado com o app Blackbook aberto ou com a versão web no navegador. Então, basta acessar nossa busca rápida e eficiente, mesmo sem internet, e localizar as informações desejadas.  7. Trocas de informações mais simples Vale reforçar que a Telemedicina não contempla somente as consultas à distância a pacientes, mas também a troca de informações e opiniões entre profissionais. Essa modalidade é conhecida como teleinterconsulta. Sem a necessidade de estarem presentes em um mesmo local, essa prática fica mais simples e pode acontecer com maior frequência, sem interferir tanto na agenda do médico. E é mais uma das vantagens da Telemedicina. Há também a indicação para repositórios com conteúdos em texto, áudio, vídeo e outros materiais para compartilhamento. As vantagens da Telemedicina só demonstram o porquê a prática do atendimento à distância tem se desenvolvido no país. E elas não englobam somente os profissionais da saúde: os pacientes também têm muito a ganhar. Para quem se preocupa com a substituição dos atendimentos presenciais, reforçamos que o online é somente um complemento, um facilitador. Afinal, o médico tem total autonomia para definir a necessidade do presencial, tanto na primeira consulta quanto nas demais. Gostou do conteúdo e deseja entender melhor sobre a importância, os

4 passos para entender o índice de satisfação do paciente

Índice de satisfação do paciente - Blackbook

O índice de satisfação do paciente mostra o quanto a pessoa atendida em sua clínica ou consultório médico gostou ou não dos serviços prestados. Esse é um importante indicativo para o negócio. Afinal, a partir das perguntas certas, é possível descobrir os pontos de acerto e as oportunidades de melhoria no seu atendimento. Nos investimentos feitos para reter os pacientes, é preciso oferecer uma boa experiência no atendimento. Isso inclui desde a marcação de consulta até o momento posterior à visita, principalmente nos casos graves e de doenças crônicas.  Tenha em mente que, se a pessoa se sente bem atendida, a possibilidade de retornar e indicar o consultório ou clínica a um conhecido aumenta bastante. Se você vê potencial nessa ideia para aprimorar a experiência do seu público, continue por aqui. Veja os 4 passos para implementar o índice de satisfação do paciente e entender os resultados! 1. Selecione a metodologia Existem algumas metodologias utilizadas para medir o grau de satisfação de pacientes. As mais comuns são os questionários e a avaliação de NPS –– conhecida como Net Promoter Score. Geralmente, são complementares e contribuem para a maior compreensão dos problemas de um consultório ou clínica médica. Entenda melhor a seguir! Questionário O questionário é mais extenso e exige um tempo maior do paciente na resposta às perguntas. Vale selecioná-las com critério para que façam sentido à realidade do negócio e verdadeiramente sejam eficientes na visualização dos pontos de melhoria. Considere questionamentos como: Aqui, estamos falando de um índice de satisfação do paciente quanto ao atendimento. Mas também é possível fazer questionários com foco em outros indicadores, como a relação com colaboradores, espaço físico, agendamento de consultas etc. NPS Já o NPS é mais simples. A única pergunta feita é: de 0 a 10, quanto você recomendaria a clínica/consultório a um amigo ou familiar? Entende-se que a pessoa só indica um serviço médico quando realmente gosta do profissional e confia em seu atendimento. Por isso, a meta é sempre aproximar-se de uma média 10. A leitura dos resultados acontece pelo seguinte formato: Para fazer a mensuração do NPS, é preciso chegar à zona de satisfação dos pacientes, que se dá pela fórmula: percentual de promotores – percentual de detratores. O resultado pode ser: Classificação em escala Ainda vale ressaltar uma terceira metodologia, parecida com o questionário, mas bem mais simples e visual: a classificação em escala. Você pode selecionar temas (atendimento, tratamento oferecido, espaço físico, agendamento etc.) e colocar 5 opções, com símbolos correspondentes a: Em qualquer uma das três metodologias, você também pode deixar um espaço aberto para feedback do paciente. Se ele tiver sugestões, comentários, percepções de melhorias ou outra coisa a dizer, é ali que o fará. 2. Defina o formato da pesquisa Em geral, existem três formas de conduzir uma pesquisa de satisfação do paciente, seja qual for a metodologia escolhida: Esta última é a mais indicada na maioria dos casos, tendo em vista a praticidade para os pacientes e para a análise dos resultados. Mas se o seu público não tem familiaridade com a tecnologia, por exemplo, pode ser interessante disponibilizar a pesquisa em papel como alternativa. 3. Ofereça agilidade na pesquisa Assim como a ficha de anamnese deve ser concisa e solicitar somente as informações necessárias à consulta, considere o mesmo princípio para o questionário. Em vez de pedir diversos dados e fazer perguntas que não vão acrescentar em nada, foque no que realmente importa para entender a satisfação do seu paciente. Considere também que, quanto maior o questionário, menos pessoas terão tempo ou interesse de responder. Por isso, crie perguntas simples de entender, que não possuam dupla interpretação nem permitam respostas enviesadas. Também é importante oferecer a garantia de anonimato ao seu paciente. Muitas vezes, por vergonha, ele pode não ser sincero nas respostas, sabendo que o médico o identificará. Então, deixe espaço para nome e uma forma de contato reforçando que não é obrigatório preencher o campo. 4. Acompanhe os resultados Seja qual for a metodologia ou o formato escolhidos, é essencial acompanhar os resultados das pesquisas para, de fato, entender o índice de satisfação do paciente. A intenção não é fazer apenas por fazer nem mesmo para induzir as respostas, mas sim ter a compreensão do seu negócio diante do público. Acompanhar os resultados também é uma forma de priorizar as melhorias para reter os pacientes e atrair novos interessados. Por exemplo, no questionário, caso a resposta sobre o tempo de espera tenha sido negativa, vale considerar o espaçamento maior entre as marcações de consultas. O ideal é ter uma frequência para rodar essas pesquisas –– um NPS a cada semestre, com os pacientes recorrentes, e questionários mais extensos sempre que uma pessoa concluir o tratamento, por exemplo. Entender o índice de satisfação do paciente faz a diferença na manutenção e no crescimento da sua clínica ou consultório médico. Afinal, seu grande objetivo é oferecer um bom atendimento ao público, solucionando as questões relativas à sua especialidade, certo? Essa é uma maneira de descobrir se essa proposta está sendo atendida. Gostou das sugestões deste conteúdo e gostaria de continuar atraindo pacientes? Então, siga para a próxima leitura: veja como funciona o marketing médico! 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Como escolher um presente para médicos

Dicas de presente para médicos

Reunimos dicas para escolher um presente para médicos que seja significativo e útil – além de uma sugestão infalível. Confira! Escolher um presente para médicos pode ser um desafio. Se o profissional é da sua família ou círculo de amizades, talvez seja mais fácil descobrir os gostos e preferências dele. Porém, se ele trabalha com você, é importante fazer algumas descobertas para encontrar algo, de fato, interessante. Para ajudar, reunimos dicas de como fazer essa escolha, qualquer que seja a ocasião. Você vai entender, principalmente, que a utilidade e o valor (e não o preço) do presente para médicos pode fazer toda a diferença nesse momento. Continue a leitura e descubra uma excelente opção! As principais ocasiões para presentear médicos As festas de fim de ano e o aniversário do profissional não são as únicas datas para presenteá-lo – embora sempre se destaquem. Algumas outras são boas oportunidades para surpreender. Entenda melhor a seguir! Datas importantes Há uma data relacionada à profissão e também mais emblemática que é o Dia do Médico, em 18 de outubro. Esse é um momento para reconhecer os esforços e a atuação do profissional ao longo do ano. Mas existem também as datas específicas de cada especialidade – e uma delas pode ser a que o profissional atua. Veja algumas delas: Para gestores de consultórios médicos e hospitais, outra data marcante que pode motivar um presente pode ser o “aniversário de casa“. Por exemplo, quando completar o primeiro ano de trabalho, o profissional pode ser presenteado. Agradecimento e reconhecimento profissional Há também ocasiões em que o profissional sai de sua rotina ou não mede esforços para ajudar com algum problema – seja com um colega de atuação, seja com um paciente. É um momento oportuno de presenteá-lo como forma de demonstrar sua gratidão. O presente também pode mostrar seu apreço por comportamentos constantes do profissional, algo que não seja pontual. Por exemplo, para reconhecer que ele sempre trata a todos com gentileza, se disponibiliza diante de dificuldades de colegas, eleva os ânimos ao seu redor, presta atendimentos encantadores etc. Ademais, para quem faz a gestão de um consultório ou hospital, o presente pode ser um reconhecimento pelo bom desempenho do profissional, entre outros motivos. Motivação Nesse mesmo sentido, o presente pode servir como motivação e, consequentemente, aumento da produtividade. Afinal, quando o profissional ganha uma gratificação inesperada, é bem provável que se sinta valorizado e importante em seu ambiente de trabalho. Como escolher o presente ideal Vimos as diversas ocasiões nas quais escolher um presente para um médico. Mas e como encontrar algo que, de fato, seja do agrado da pessoa? As dicas a seguir podem ajudar! Pense no estilo e nos gostos do presenteado Durante as conversas que você já teve com essa pessoa, provavelmente ela já deu pistas de suas preferências – por exemplo, gosto musical, literatura, cinema e assim por diante. Hobbies também são bons indícios do que ela pode gostar. Considere a utilidade do presente Se já tem algumas opções em mente, considere se esse presente será útil para a pessoa. Vai ajudar de alguma forma seu dia a dia? Não ficará parado em algum canto, sem serventia? Afinal, a ideia é que ela fique satisfeita e faça bom proveito em diversos momentos de sua vida. Aposte no valor (e não no preço) Aqui, nos referimos ao significado que o presente terá para o médico. Ele deve se lembrar de você ao usá-lo ou, ao menos, se sentir apreciado e/ou valorizado pela gratificação. Ou seja, entender que, ao escolher essa opção, seus interesses foram considerados de alguma forma. Por exemplo, esse valor pode ser sentimental ou até profissional – algo que ele aproveite em seu dia a dia no plantão, nos atendimentos a pacientes e assim por diante. Dicas de presente para médicos Muitas pessoas apostam em canecas personalizadas e acessórios profissionais como presentes para médicos. De fato, são opções que podem agradar e até serem úteis em algum momento. Nesse sentido, a nossa dica é escolher um presente valioso para a carreira do profissional, que ele use para aprimorar seus conhecimentos e facilitar suas decisões clínicas. Um bom exemplo disso é o conteúdo Blackbook. Além dos livros de Clínica Médica e Pediatria, temos o app Blackbook, que traz todos os conteúdos atualizados e alguns exclusivos. Presentear um médico com a assinatura garante a ele: Para presentear com o Blackbook, você pode comprar um Gift Card agora mesmo. Assim, o seu presenteado terá 12 meses para aproveitar a melhor ferramenta para tomada de decisão clínica. Um excelente presente para médicos, concorda? Então, adquira o Gift Card Blackbook e aproveite as condições especiais de pagamento! BlackbookHá mais de 20 anos desenvolvemos conteúdo de saúde prático, confiável e inovador, que orienta os colegas da área da saúde nas melhores práticas clínicas.​ blog-blackbook.local