Saiba por que o app Blackbook é melhor que o livro!
Ao longo da nossa história, o conteúdo Blackbook garantiu a venda de mais de 500 mil exemplares de livros. Os manuais de Clínica Médica, Pediatria e Enfermagem foram sucesso entre os profissionais de saúde, que ganharam um importante aliado nas tomadas de decisão e no atendimento clínico. De fato, não há como negar a importância dos livros Blackbook para milhares de médicos e enfermeiros do país. Mas para continuar reforçando as melhores práticas na saúde brasileira, precisamos nos adaptar a novas formas de consumo de conteúdos, tão seguras e confiáveis quanto as páginas impressas. Foi então que lançamos o Blackbook digital, que você pode acessar pelo celular com o app ou pelo computador e tablet na versão web. Neste conteúdo, listamos 7 motivos que mostram que, entre o app Blackbook e o livro, a versão digital sai na frente. Confira! 1. Todos os livros reunidos em um só lugar Antes de existir o app, só tinha acesso ao conteúdo completo Blackbook quem comprava as edições de Clínica Médica, Pediatria e Enfermagem separadamente. Hoje, a versão digital reúne os 3 livros com diversas atualizações e dezenas de capítulos novos em um único dispositivo – que cabe no seu bolso e que você pode levar para qualquer lugar. No app, você encontra todas as informações essenciais para ajudar na sua tomada de decisões no dia a dia: 2. Sempre na sua mão O celular já faz parte do nosso dia a dia para as mais diversas tarefas, inclusive a de buscar informações de qualidade e confiança. Ele está na palma das mãos todo momento, assim como o app Blackbook. Não é preciso levar mais nada consigo para o plantão ou para os estudos: já está com você pelo dispositivo móvel. 3. Busca rápida e fácil Na versão digital, você pesquisa o tema que procura no conteúdo Blackbook e, em instantes, tem os resultados na tela do seu celular, tablet ou computador. Não é preciso folhear páginas e capítulos para localizar a intenção de busca. Essa ferramenta de busca é especialmente útil para identificar assuntos relacionados que não são o tema-chave de uma rotina – por exemplo, orientações sobre Long COVID que se encontram na rotina sobre COVID-19. Para quem se preocupa que materiais digitais precisam de internet e que, por isso, o livro é melhor, aqui vai mais um benefício: o app Blackbook funciona offline no seu celular (Android e IOS)! 4. Links entre rotinas e medicamentos Durante a navegação pelo app, pode aparecer alguma dúvida ou um assunto interessante para motivar uma nova leitura. O conteúdo Blackbook proporciona essa navegação intuitiva, com links para outras rotinas e até para informações sobre medicamentos. Por exemplo, na abordagem das arboviroses (dengue, chikungunya e zika), os medicamentos mais indicados para tratamento nos diferentes cenários têm links para a seção de drogas – que traz as apresentações disponíveis, doses e indicações, entre outros dados essenciais para a prescrição. 5. Meu Blackbook: personalização e seção de favoritos O Meu Blackbook é uma das melhores ferramentas do app. Ele funciona como uma pasta pessoal, para onde vão os conteúdos que você sinaliza como importantes, tanto na seção de rotinas quanto na de medicamentos. Então, sempre que quiser consultá-los novamente, basta clicar nessa seção e localizar rapidamente sua intenção de busca. É ideal para os temas mais recorrentes na sua prática clínica ou para assuntos que você deseja ler no tempo livre, por exemplo. É um jeito totalmente personalizado de usar o aplicativo e deixá-lo otimizado às suas demandas do dia a dia profissional. 6. Disponibilidade em diversas plataformas e uso multitelas O Blackbook em sua versão digital é bastante versátil e prático. Você escolhe como quer consumir os conteúdos e, em especial, em qual plataforma. Além do app, que você baixa no celular, ainda é possível acessar os conteúdos no navegador do seu tablet ou computador. Essa prática favorece as consultas durante o plantão ou nos momentos de estudo, por exemplo. Também dá para usar o conteúdo Blackbook em múltiplas telas. Então, se estiver consultando uma rotina no computador, pode abrir informações de medicamentos ou mesmo de outras rotinas no celular. Para solucionar dúvidas rápidas, relembrar temas e checar detalhes, é um grande diferencial. 7. Atualizações sem precisar comprar um novo livro Produzir um livro com conteúdos de saúde seguros, confiáveis e de qualidade não é um processo rápido. Afinal, há toda a parte de estudos nas diversas e mais atuais fontes para a curadoria do conhecimento, redação dos textos, escolha das imagens ilustrativas, edição gráfica, impressão e distribuição. São longos meses até chegar ao resultado. Para o profissional ter sempre a versão mais atualizada, precisa comprar novos livros logo que são lançados. O app Blackbook, por sua vez, tem atualizações bem mais rápidas, praticamente instantâneas. À medida que os conteúdos são atualizados ou criados, são imediatamente disponibilizados para os assinantes. Tudo isso sem custo adicional na sua assinatura, com o melhor custo-benefício. Entre o app Blackbook ou o livro, vimos as diversas vantagens da versão digital da melhor ferramenta de decisão clínica. Você encontra informações confiáveis para seu dia a dia profissional de um jeito prático e eficiente. Para um atendimento ainda mais completo ao seu paciente, faça consultas nas seções de rotinas e medicamentos do Blackbook! Se ainda não têm o app no celular, assine agora mesmo o Blackbook e aproveite os primeiros 7 dias gratuitos! BlackbookHá mais de 20 anos desenvolvemos conteúdo de saúde prático, confiável e inovador, que orienta os colegas da área da saúde nas melhores práticas clínicas. blog-blackbook.local
Confira 7 vantagens da Telemedicina
As vantagens da Telemedicina vão muito além do atendimento à distância e a otimização do tempo tanto do profissional quanto do paciente. Conheça quais são as principais! A Telemedicina foi regulamentada no Brasil, definitivamente, em 2022. Mas desde o início da pandemia da Covid-19, recebeu maior atenção da comunidade médica e do Conselho Federal de Medicina. Ela envolve o atendimento à distância mediado por tecnologias já presentes em nossa sociedade. Embora ainda enfrente alguns desafios, sobretudo quanto ao acesso à internet pela população brasileira, seus benefícios para a saúde no país são indiscutíveis. Agora, com os devidos direitos e deveres dos envolvidos regulamentados, tende a ampliar suas oportunidades aqui no Brasil. Você já deve imaginar algumas das vantagens da Telemedicina, certo? A seguir, listamos as principais e como devem impactar diferentes aspectos do dia a dia profissional na área da saúde. Confira! 1. Promoção à saúde no país O atendimento à distância é cômodo e prático para o médico e também para o paciente. Este último pode buscar assistência de um profissional sempre que necessário, sem precisar se deslocar (algo que interfere em questões financeiras, causa conflito de horários com o trabalho etc.). Para consultar especialistas, que costumam estar alocados em capitais e em regiões mais populosas, esse paciente enfrenta menos dificuldades diante da Telemedicina. Tudo isso serve como motivação para ampliar os cuidados com a própria saúde. 2. Agilidade nos atendimentos de emergência Da mesma forma, os casos de emergência são atendidos com maior prontidão. Pela teletriagem (uma das modalidades da Telemedicina), que pode ocorrer 24 horas por dia, o profissional consegue encaminhar o paciente para o atendimento ideal. Em muitas ocasiões, esse primeiro contato instantâneo será o diferencial para salvar vidas. Lembrando que cabe ao médico avaliar a necessidade de um encontro presencial. Nas emergências, ele designará um profissional adequado para prosseguir com os cuidados – caso não seja ele o mais indicado. Em um segundo momento, a tecnologia também permite o acompanhamento do paciente no pós-atendimento. O médico consegue avaliar os sinais vitais e parâmetros biológicos enviados para o prontuário eletrônico. Pelo telemonitoramento, é possível evitar uma nova crise, certas complicações e até o óbito. Tudo isso pode ser compartilhado com familiares e cuidadores, para que todos ajam em conjunto a favor da saúde desse paciente. 3. Centralização de informações do paciente As tecnologias de nuvem permitem que documentos e exames dos pacientes estejam disponíveis online o tempo todo para os profissionais autorizados acessarem. E eles o fazem de uma forma rápida, sem perda de tempo na busca nem risco de perdas – como acontece mais facilmente com papéis. Uma das vantagens da Telemedicina nesse aspecto é que somente o paciente e o médico conseguem acessar as informações, que ficam seguras no repositório. Para visualizá-las, é preciso ter login e senha. 4. Redução de custos A estrutura física tem seus custos e, muitas vezes, são altos. Entram aqui a estação de trabalho, o quadro de funcionários, a impressão de documentos, entre outras despesas. Com um consultório online, devidamente regularizado, muitos desses valores são reduzidos. Um profissional pode atuar na Telemedicina e, quando necessário o atendimento presencial, encaminhar para um especialista de sua confiança ou contar com infraestrutura de terceiros para receber o paciente. 5. Maior acesso de pacientes a especialistas A extensão geográfica do Brasil é um dos grandes desafios do acesso à saúde pela população. Segundo o levantamento Demografia Médica do Brasil, são 65 milhões de pessoas em regiões em que faltam especialistas. Há cidades de Pernambuco, Rio Grande do Norte e Paraíba em que há menos de dois médicos para cada mil habitantes. Para se ter uma base de comparação, São Paulo conta com 5,6 profissionais para essa mesma amostra. De fato, uma diferença bastante acentuada! Uma das propostas da Telemedicina, inclusive aproveitadas pelo SUS, é a redução das barreiras geográficas. Com acesso à internet, um especialista do Sul do país pode atender um paciente do Nordeste, por exemplo, oferecendo a ele qualidade, segurança e rapidez – algo que essa pessoa não teria tão facilmente no presencial. Para ampliar o acesso às vantagens da Telemedicina, já que muitos brasileiros ainda não têm conexão disponível, já se estuda a implementação de pontos de atendimento online em unidades de saúde públicas. Assim, o paciente estará lá pessoalmente e, caso não tenha um especialista para atendê-lo, haverá a consulta à distância. 6. Possibilidade de consultas rápidas Para checar as dosagens corretas ou mesmo confirmar um diagnóstico, alguns profissionais recorrem a materiais de consulta seguros – ainda mais os que estão em início de carreira e desejam conquistar mais confiança na prática. Durante as teleconsultas, será bem mais fácil localizar as informações necessárias e oferecer um atendimento mais preciso aos pacientes, sobretudo com apoio das ferramentas digitais. Por exemplo, você pode deixar o celular ao lado com o app Blackbook aberto ou com a versão web no navegador. Então, basta acessar nossa busca rápida e eficiente, mesmo sem internet, e localizar as informações desejadas. 7. Trocas de informações mais simples Vale reforçar que a Telemedicina não contempla somente as consultas à distância a pacientes, mas também a troca de informações e opiniões entre profissionais. Essa modalidade é conhecida como teleinterconsulta. Sem a necessidade de estarem presentes em um mesmo local, essa prática fica mais simples e pode acontecer com maior frequência, sem interferir tanto na agenda do médico. E é mais uma das vantagens da Telemedicina. Há também a indicação para repositórios com conteúdos em texto, áudio, vídeo e outros materiais para compartilhamento. As vantagens da Telemedicina só demonstram o porquê a prática do atendimento à distância tem se desenvolvido no país. E elas não englobam somente os profissionais da saúde: os pacientes também têm muito a ganhar. Para quem se preocupa com a substituição dos atendimentos presenciais, reforçamos que o online é somente um complemento, um facilitador. Afinal, o médico tem total autonomia para definir a necessidade do presencial, tanto na primeira consulta quanto nas demais. Gostou do conteúdo e deseja entender melhor sobre a importância, os
Arboviroses: dengue, chikungunya e zika
Dengue, chikungunya e zika são arboviroses de caráter epidêmico transmitidas pelas fêmeas do mosquito Aedes aegypti. No Brasil, elas têm elevada morbidade, principalmente no verão, época em que aumenta muito a população do vetor. O homem é o único reservatório de transmissão, e, após contaminado, pode transmitir o vírus para outros mosquitos dentro de 7 dias após o contágio. O período de incubação é de 2 a 7 dias. Neste conteúdo, você verá um resumo sobre as rotinas do app Blackbook que abordam estas arboviroses na pediatria e nos adultos. Saiba mais sobre o diagnóstico da dengue, chikungunya e zika! As arboviroses e seus pontos de atenção A importância de cada uma dessas doenças é diferente. Embora a maioria seja autolimitada e de evolução benigna, em alguns casos a dengue pode ser grave e até fatal. Para chikungunya, a principal importância está na artralgia marcante, que pode se tornar crônica e reduzir produtividade e qualidade de vida. Nos casos de zika, há uma preocupação maior entre os grupos de risco, que podem evoluir com complicações neurológicas como a síndrome de Guillain-Barré e microcefalia. Dengue A dengue possui quatro sorotipos, e a imunidade pós-infecção é específica para cada um deles. A reinfecção por novo sorotipo tem risco maior de evolução para formas graves. Na dengue clássica, a maioria dos casos é oligo ou assintomática, com quadro febril inespecífico, prostração variável, sem sintomas gripais (diagnóstico diferencial mais comum de febre na atenção primária), cefaleia e dores osteomusculares. Já a dengue grave (hemorrágica ou síndrome do choque da dengue) se manifesta entre o 2° e 7° dia do início dos sintomas, frequentemente após uma aparente melhora com o fim da febre. O paciente evolui rapidamente com sinais de alarme, com prostração, dor abdominal, sinais de hipovolemia e manifestações hemorrágicas (petéquias, equimoses, epistaxe, gengivorragia, metrorragia, hematúria). A prova do laço é um teste de triagem rápido e simples para identificação mais precoce dos casos graves de dengue e deve ser feita de rotina. O diagnóstico pode ser confirmado pela detecção de antígenos virais no teste rápido, do genoma (RNA) viral, sorologia ou isolamento do vírus. Nos casos graves, hemogramas seriados mostram hemoconcentração (aumento > 10% no hematócrito), plaquetopenia moderada ou grave. Leucopenia também é um marcador de gravidade. Chikungunya e zika Diferenciar de chikungunya ou zika não é uma prioridade na fase aguda, pois ambas podem, mais raramente, evoluir com quadros similares ao da dengue grave. Na chikungunya, a febre tende a ser mais alta, e as queixas de dor articular e no corpo são mais intensas. O destaque são as dores articulares de pequenas e grandes articulações que são mais fortes e persistentes por semanas ou meses (o que a diferencia das outras arboviroses), podendo ter edema e inflamação (artrite incapacitante) e comprometer a qualidade de vida. A zika usualmente tem um quadro mais brando ou assintomático, afebril ou com febre baixa (< 38⁰C), de caráter autolimitado e que usualmente evolui sem complicações. Quando ocorre durante a gestação, a infecção pode ser transmitida para o feto e levar à malformações congênitas, principalmente a microcefalia. A síndrome de Guillain-Barré é outra complicação rara. Tratamento das arboviroses O tratamento das três doenças é sintomático, com uso principalmente de analgésicos e hidratação oral ou venosa. O desafio principal é a vigilância dos sinais de alarme de complicações, que deve ser compartilhada entre os profissionais de saúde, o paciente e sua família e usados como referência para reavaliação de urgência. Este foi o resumo das rotinas sobre dengue, chikungunya e zika. No app Blackbook, você encontra informações completas sobre conceitos gerais, diagnóstico, prevenção e tratamento. Quer conferir o conteúdo na íntegra? Acesse agora mesmo no seu celular, computador ou tablet! BlackbookHá mais de 20 anos desenvolvemos conteúdo de saúde prático, confiável e inovador, que orienta os colegas da área da saúde nas melhores práticas clínicas. blog-blackbook.local
Anemia na criança
Quando os níveis de hemoglobinas, hemácias e hematócrito decaem, acende-se o alerta de anemia na criança. Acompanhe o resumo sobre o tema!
4 passos para entender o índice de satisfação do paciente
O índice de satisfação do paciente mostra o quanto a pessoa atendida em sua clínica ou consultório médico gostou ou não dos serviços prestados. Esse é um importante indicativo para o negócio. Afinal, a partir das perguntas certas, é possível descobrir os pontos de acerto e as oportunidades de melhoria no seu atendimento. Nos investimentos feitos para reter os pacientes, é preciso oferecer uma boa experiência no atendimento. Isso inclui desde a marcação de consulta até o momento posterior à visita, principalmente nos casos graves e de doenças crônicas. Tenha em mente que, se a pessoa se sente bem atendida, a possibilidade de retornar e indicar o consultório ou clínica a um conhecido aumenta bastante. Se você vê potencial nessa ideia para aprimorar a experiência do seu público, continue por aqui. Veja os 4 passos para implementar o índice de satisfação do paciente e entender os resultados! 1. Selecione a metodologia Existem algumas metodologias utilizadas para medir o grau de satisfação de pacientes. As mais comuns são os questionários e a avaliação de NPS –– conhecida como Net Promoter Score. Geralmente, são complementares e contribuem para a maior compreensão dos problemas de um consultório ou clínica médica. Entenda melhor a seguir! Questionário O questionário é mais extenso e exige um tempo maior do paciente na resposta às perguntas. Vale selecioná-las com critério para que façam sentido à realidade do negócio e verdadeiramente sejam eficientes na visualização dos pontos de melhoria. Considere questionamentos como: Aqui, estamos falando de um índice de satisfação do paciente quanto ao atendimento. Mas também é possível fazer questionários com foco em outros indicadores, como a relação com colaboradores, espaço físico, agendamento de consultas etc. NPS Já o NPS é mais simples. A única pergunta feita é: de 0 a 10, quanto você recomendaria a clínica/consultório a um amigo ou familiar? Entende-se que a pessoa só indica um serviço médico quando realmente gosta do profissional e confia em seu atendimento. Por isso, a meta é sempre aproximar-se de uma média 10. A leitura dos resultados acontece pelo seguinte formato: Para fazer a mensuração do NPS, é preciso chegar à zona de satisfação dos pacientes, que se dá pela fórmula: percentual de promotores – percentual de detratores. O resultado pode ser: Classificação em escala Ainda vale ressaltar uma terceira metodologia, parecida com o questionário, mas bem mais simples e visual: a classificação em escala. Você pode selecionar temas (atendimento, tratamento oferecido, espaço físico, agendamento etc.) e colocar 5 opções, com símbolos correspondentes a: Em qualquer uma das três metodologias, você também pode deixar um espaço aberto para feedback do paciente. Se ele tiver sugestões, comentários, percepções de melhorias ou outra coisa a dizer, é ali que o fará. 2. Defina o formato da pesquisa Em geral, existem três formas de conduzir uma pesquisa de satisfação do paciente, seja qual for a metodologia escolhida: Esta última é a mais indicada na maioria dos casos, tendo em vista a praticidade para os pacientes e para a análise dos resultados. Mas se o seu público não tem familiaridade com a tecnologia, por exemplo, pode ser interessante disponibilizar a pesquisa em papel como alternativa. 3. Ofereça agilidade na pesquisa Assim como a ficha de anamnese deve ser concisa e solicitar somente as informações necessárias à consulta, considere o mesmo princípio para o questionário. Em vez de pedir diversos dados e fazer perguntas que não vão acrescentar em nada, foque no que realmente importa para entender a satisfação do seu paciente. Considere também que, quanto maior o questionário, menos pessoas terão tempo ou interesse de responder. Por isso, crie perguntas simples de entender, que não possuam dupla interpretação nem permitam respostas enviesadas. Também é importante oferecer a garantia de anonimato ao seu paciente. Muitas vezes, por vergonha, ele pode não ser sincero nas respostas, sabendo que o médico o identificará. Então, deixe espaço para nome e uma forma de contato reforçando que não é obrigatório preencher o campo. 4. Acompanhe os resultados Seja qual for a metodologia ou o formato escolhidos, é essencial acompanhar os resultados das pesquisas para, de fato, entender o índice de satisfação do paciente. A intenção não é fazer apenas por fazer nem mesmo para induzir as respostas, mas sim ter a compreensão do seu negócio diante do público. Acompanhar os resultados também é uma forma de priorizar as melhorias para reter os pacientes e atrair novos interessados. Por exemplo, no questionário, caso a resposta sobre o tempo de espera tenha sido negativa, vale considerar o espaçamento maior entre as marcações de consultas. O ideal é ter uma frequência para rodar essas pesquisas –– um NPS a cada semestre, com os pacientes recorrentes, e questionários mais extensos sempre que uma pessoa concluir o tratamento, por exemplo. Entender o índice de satisfação do paciente faz a diferença na manutenção e no crescimento da sua clínica ou consultório médico. Afinal, seu grande objetivo é oferecer um bom atendimento ao público, solucionando as questões relativas à sua especialidade, certo? Essa é uma maneira de descobrir se essa proposta está sendo atendida. Gostou das sugestões deste conteúdo e gostaria de continuar atraindo pacientes? Então, siga para a próxima leitura: veja como funciona o marketing médico! BlackbookHá mais de 20 anos desenvolvemos conteúdo de saúde prático, confiável e inovador, que orienta os colegas da área da saúde nas melhores práticas clínicas. blog-blackbook.local